VEM AÍ A ‘REFORMA MINISTERIAL’ DO IMPEACHMENT
DILMA JÁ COMEÇOU A NEGOCIAR NOVO MINISTÉRIO COM O ALIADO RENAN
A presidente Dilma já começou a negociar com o aliado Renan Calheiros um novo ministério em que será marcante a influência do Senado. É a consequência da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que condiciona à aprovação dos senadores o afastamento da presidente por 180 dias, para posterior julgamento. Para se garantir no cargo, bastará a Dilma entregar todo o governo ao Senado.
O vice Itamar Franco entregou seu governo provisório de 180 dias a senadores que julgariam Fernando Collor ou a indicados deles.
Com Michel Temer e Eduardo Cunha fora, Renan Calheiros é o aliado principal de Dilma no PMDB. Ela pagará um preço elevado por isso.
Além dos cargos e do mando no governo Dilma, Renan também exige que Dilma atenda os pedidos de dinheiro do governo de Alagoas.
Líderes de oposição não o admitem em público, mas já dão como “inviável” o impeachment, apesar da vontade da maioria da população.
21 de dezembro de 2015
diário do poder
DILMA JÁ COMEÇOU A NEGOCIAR NOVO MINISTÉRIO COM O ALIADO RENAN
O SENADO AGORA VAI DECIDIR O FUTURO DO PROCESSO DO IMPEACHMENT DE DILMA. FOTO: JOSÉ CRUZ/ABR |
A presidente Dilma já começou a negociar com o aliado Renan Calheiros um novo ministério em que será marcante a influência do Senado. É a consequência da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que condiciona à aprovação dos senadores o afastamento da presidente por 180 dias, para posterior julgamento. Para se garantir no cargo, bastará a Dilma entregar todo o governo ao Senado.
O vice Itamar Franco entregou seu governo provisório de 180 dias a senadores que julgariam Fernando Collor ou a indicados deles.
Com Michel Temer e Eduardo Cunha fora, Renan Calheiros é o aliado principal de Dilma no PMDB. Ela pagará um preço elevado por isso.
Além dos cargos e do mando no governo Dilma, Renan também exige que Dilma atenda os pedidos de dinheiro do governo de Alagoas.
Líderes de oposição não o admitem em público, mas já dão como “inviável” o impeachment, apesar da vontade da maioria da população.
21 de dezembro de 2015
diário do poder
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