De acordo com o TCU, a primeira vez que o projeto de investimento nas refinarias Premium apareceu no plano de negócios da Petrobrás foi no planejamento do período 2007-2011 portanto, durante a gestão de Dilma à frente do Conselho. O TCU, no entanto, ainda não menciona nenhum nome dos integrantes do Conselho em seu processo.
Em seu balanço patrimonial de 2014, a Petrobrás registrou prejuízo contábil da ordem R$ 2,8 bilhões em relação aos dois projetos previstos para serem erguidos no Maranhão (I) e no Ceará (II). Segundo Múcio, é preciso apurar a omissão do conselho de administração em seu dever legal de fiscalizar a gestão e atos da diretoria executiva no período que levou ao prejuízo apontado.
06 de novembro de 2015
André Borges
Estadão
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