DE MAL A PIOR
REJEIÇÃO DA POPULAÇÃO AO GOVERNO DILMA CHEGA A 86,5%
PERCENTUAL CHEGA A 90% ENTRE AS PESSOAS MAIS AFETADAS PELA CRISE
Pesquisa nacional realizada pelo Instituto Paraná revelou que a desaprovação da presidente Dilma Rousseff atingiu 86,5%. Apenas 11,1% aprovam a condução do País e 2,4% não souberam o que dizer. A desaprovação atinge o seu máximo, 90,1%, entre as pessoas de 25 a 34 anos, justamente quem está tentando se consolidar no mercado de trabalho.
Cenário eleitoral
Se as eleições presidenciais fossem hoje, Aécio Neves (PSDB) apareceria em primeiro com 34,2% das intenções de voto e disputaria o segundo turno com Marina Silva (Rede) que aparece em segundo com 19,7%. O ex-presidente Lula ficaria em terceiro com 17,1%, seguido por Jair Bolsonaro (PTB) com 5,3% e Ciro Gomes (PDT) com 5,2%. Michel Temer (PMDB) e Ronaldo Caiado (DEM) tiveram apenas 1,5% e 1%, respectivamente. Cerca de 8,5% dos eleitores disseram que não votariam em nenhum dos candidatos e 7,5% não souberam responder.
Caso Geraldo Alckmin fosse o representante do PSDB, Marina Silva lideraria com 24,3% contra 22,6% do tucano. Lula continuaria em terceiro com 18,2%, seguido por Ciro Gomes (6,1%) e Jair Bolsonaro (5,7%). Temer e Caiado teriam 1,6% e 1,4%, respectivamente. Nesse cenário, 10,7% dos eleitores não votariam em nenhum dos candidatos citados e o número de indecisos subiria para 9,4%.
Se o candidato do PSDB fosse José Serra, ele apareceria em primeiro com 25,5% dos votos contra 23,8% de Marina Silva. Lula ficaria em terceiro com 17,7%, seguido por Ciro Gomes (6%) e Bolsonaro (5,8%). Temer e Caiado apareceriam com 2% e 1,4%, respectivamente. Outros 9,8% não votariam em nenhum deles e 8% não souberam dizer em quem votariam.
O Instituto Paraná ouviu 2.085 eleitores em 170 municípios de 23 estados entre os dias 28 de outubro e 2 de novembro. Houve checagem simultânea de 19,95% das entrevistas e o grau de confiança do resultado é de 95%. A margem de erro é de 2% para mais ou menos.
06 de novembro de 2015
diário do poder
REJEIÇÃO DA POPULAÇÃO AO GOVERNO DILMA CHEGA A 86,5%
PERCENTUAL CHEGA A 90% ENTRE AS PESSOAS MAIS AFETADAS PELA CRISE
PERCENTUAL CHEGA A 90% ENTRE AS PESSOAS MAIS AFETADAS PELA CRISE. FOTO: LULA MARQUES/PT |
Pesquisa nacional realizada pelo Instituto Paraná revelou que a desaprovação da presidente Dilma Rousseff atingiu 86,5%. Apenas 11,1% aprovam a condução do País e 2,4% não souberam o que dizer. A desaprovação atinge o seu máximo, 90,1%, entre as pessoas de 25 a 34 anos, justamente quem está tentando se consolidar no mercado de trabalho.
Cenário eleitoral
Se as eleições presidenciais fossem hoje, Aécio Neves (PSDB) apareceria em primeiro com 34,2% das intenções de voto e disputaria o segundo turno com Marina Silva (Rede) que aparece em segundo com 19,7%. O ex-presidente Lula ficaria em terceiro com 17,1%, seguido por Jair Bolsonaro (PTB) com 5,3% e Ciro Gomes (PDT) com 5,2%. Michel Temer (PMDB) e Ronaldo Caiado (DEM) tiveram apenas 1,5% e 1%, respectivamente. Cerca de 8,5% dos eleitores disseram que não votariam em nenhum dos candidatos e 7,5% não souberam responder.
Caso Geraldo Alckmin fosse o representante do PSDB, Marina Silva lideraria com 24,3% contra 22,6% do tucano. Lula continuaria em terceiro com 18,2%, seguido por Ciro Gomes (6,1%) e Jair Bolsonaro (5,7%). Temer e Caiado teriam 1,6% e 1,4%, respectivamente. Nesse cenário, 10,7% dos eleitores não votariam em nenhum dos candidatos citados e o número de indecisos subiria para 9,4%.
Se o candidato do PSDB fosse José Serra, ele apareceria em primeiro com 25,5% dos votos contra 23,8% de Marina Silva. Lula ficaria em terceiro com 17,7%, seguido por Ciro Gomes (6%) e Bolsonaro (5,8%). Temer e Caiado apareceriam com 2% e 1,4%, respectivamente. Outros 9,8% não votariam em nenhum deles e 8% não souberam dizer em quem votariam.
O Instituto Paraná ouviu 2.085 eleitores em 170 municípios de 23 estados entre os dias 28 de outubro e 2 de novembro. Houve checagem simultânea de 19,95% das entrevistas e o grau de confiança do resultado é de 95%. A margem de erro é de 2% para mais ou menos.
06 de novembro de 2015
diário do poder
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