REFINARIA ABREU E LIMA
TCU CONSTATA SOBREPREÇO BILIONÁRIO NA REFINARIA DE ABREU E LIMA
Em apenas dois dos quatro contratos para a construção da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco, assinados no governo Lula, houve superfaturamento de cerca de R$1 bilhão, segundo constatou auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU).
A Petrobras assinou com o consórcio formado pelas empreiteiras Odebrecht e OAS contratos de valor inicial de R$ 3,1 bilhões, para implantação das Unidades de Hidrotratamento de Diesel, de Hidrotratamento de Nafta e de Geração de Hidrogênio.
O TCU já havia constatado superfaturamento de R$ 673 milhões no contrato de outro consórcio, liderado pela empreiteira Camargo Corrêa, também implicada no “petrolão”, referente à implantação das Unidades de Coqueamento Retardado
Foram superfaturados, segundo o TCU, itens como mão de obra, equipamentos de montagem e projeto. Em um dos contratos, o sobrepreço com mão de obra chegou a 64%, conforme verificaram os auditores.
Uma Tomada de Contas Especial determinada pelo ministro Benjamin Zymler, relator do processo no TCU, vai verificar o montante total que deverá ser ressarcido aos cofres públicos. O processo da TCE tem 180 dias para ser concluído e enviado ao TCU para julgamento.
19 de novembro de 2015
poder
TCU CONSTATA SOBREPREÇO BILIONÁRIO NA REFINARIA DE ABREU E LIMA
OS NÚMEROS NA GATUNAGEM NA OBRA DA REFINARIA DE ABREU E LIMA CONTINUAM IMPRESSIONANDO. (FOTO: WILTON JUNIOR/AE) |
Em apenas dois dos quatro contratos para a construção da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco, assinados no governo Lula, houve superfaturamento de cerca de R$1 bilhão, segundo constatou auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU).
A Petrobras assinou com o consórcio formado pelas empreiteiras Odebrecht e OAS contratos de valor inicial de R$ 3,1 bilhões, para implantação das Unidades de Hidrotratamento de Diesel, de Hidrotratamento de Nafta e de Geração de Hidrogênio.
O TCU já havia constatado superfaturamento de R$ 673 milhões no contrato de outro consórcio, liderado pela empreiteira Camargo Corrêa, também implicada no “petrolão”, referente à implantação das Unidades de Coqueamento Retardado
Foram superfaturados, segundo o TCU, itens como mão de obra, equipamentos de montagem e projeto. Em um dos contratos, o sobrepreço com mão de obra chegou a 64%, conforme verificaram os auditores.
Uma Tomada de Contas Especial determinada pelo ministro Benjamin Zymler, relator do processo no TCU, vai verificar o montante total que deverá ser ressarcido aos cofres públicos. O processo da TCE tem 180 dias para ser concluído e enviado ao TCU para julgamento.
19 de novembro de 2015
poder
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