EX-MINISTRO DE DILMA PEDE AGILIDADE NA DISCUSSÃO DO IMPEACHMENT
O senador Fernando Bezerra (PSB-PE) pediu agilidade na votação das contas do governo Dilma de 2014, rejeitadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU). De acordo com o parlamentar, o Congresso tem que deliberar sobre as contas até o final do ano, pois só assim o impeachment da presidente Dilma Rousseff poderá ser debatido "aberta e constitucionalmente".
Historicamente ligado ao PT, o senador - que foi ministro da Integração Nacional no primeiro governo Dilma - criticou a paralisia do governo e disse não acreditar que isso seja "suficiente para recuperar o País", mas o debate é necessário para reunir esforços e tirar o Brasil da "trajetória de mais um ano de retrocesso e estagnação econômica".
Bezerra reiterou que o pior aspecto da crise é o aumento do desemprego, passou de 4,3% para 7,6% este ano. Outros problemas como queda da receita tributária, da atividade industrial e o aumento das taxas de juros se tornam supérfluos para os trabalhadores em comparação à ameaça de não poder dar sustento à família.
Com relação ao impeachment, Bezerra reconheceu que a presidente Dilma Rousseff tem a "legalidade dos votos, mas talvez não tenha mais a legitimidade". Sua popularidade está nos níveis mais baixos dos níveis de uma presidente da história. Todos os indicadores de bem estar social e desempenho econômico estão em baixa. Seus projetos se desfazem, sua voz não é escutada. O seu partido, dividido, não lhe dá o apoio necessário nesta hora grave. E o seu tempo, o precioso tempo da chefe de governo, da chefe de estado, é gasto na luta para evitar o impeachment.
19 de novembro de 2015
diário do poder
PARA BEZERRA, ÚNICA CHANCE DO BRASIL SAIR DA CRISE É VOTAR O IMPEACHMENT |
O senador Fernando Bezerra (PSB-PE) pediu agilidade na votação das contas do governo Dilma de 2014, rejeitadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU). De acordo com o parlamentar, o Congresso tem que deliberar sobre as contas até o final do ano, pois só assim o impeachment da presidente Dilma Rousseff poderá ser debatido "aberta e constitucionalmente".
Historicamente ligado ao PT, o senador - que foi ministro da Integração Nacional no primeiro governo Dilma - criticou a paralisia do governo e disse não acreditar que isso seja "suficiente para recuperar o País", mas o debate é necessário para reunir esforços e tirar o Brasil da "trajetória de mais um ano de retrocesso e estagnação econômica".
Bezerra reiterou que o pior aspecto da crise é o aumento do desemprego, passou de 4,3% para 7,6% este ano. Outros problemas como queda da receita tributária, da atividade industrial e o aumento das taxas de juros se tornam supérfluos para os trabalhadores em comparação à ameaça de não poder dar sustento à família.
Com relação ao impeachment, Bezerra reconheceu que a presidente Dilma Rousseff tem a "legalidade dos votos, mas talvez não tenha mais a legitimidade". Sua popularidade está nos níveis mais baixos dos níveis de uma presidente da história. Todos os indicadores de bem estar social e desempenho econômico estão em baixa. Seus projetos se desfazem, sua voz não é escutada. O seu partido, dividido, não lhe dá o apoio necessário nesta hora grave. E o seu tempo, o precioso tempo da chefe de governo, da chefe de estado, é gasto na luta para evitar o impeachment.
19 de novembro de 2015
diário do poder
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