Alguns militantes de esquerda São contra – com razão – a generalização sobre muçulmanos. Dizem que não são todos que pregam isso ou aquilo e que a religião islâmica é da paz e do amor.
O problema é quando essa mesma militância acha legítimo, por exemplo, pichar uma igreja ou introduzir figuras sacras em orifícios corporais – o que não apenas ofende a todos os devotos, como também GENERALIZA fatos ou questões imputados apenas a alguns.
Não era proibido generalizar? Ou pode, mas só quando convém ideologicamente?
E também é curioso que os esquerdistas brasileiros considerem TODO cristão do país culpado (ou ao menos parcialmente culpado) pelo que dizem haver por aqui (onde, vale lembrar, mulheres não são apedrejadas, não vão para a cadeia por adultério, não têm seus clitóris decepados na infância e ainda por cima são eleitas pelo povo – a maioria, pois – para presidir a República).
Para eles, porém, a culpa é “dos cristãos” (ou “dos evangélicos” ou “da igreja”); assim mesmo, generalizando total.
Ao mesmo tempo, NÃO ADMITEM DE FORMA ALGUMA que alguém generalize sobre países muçulmanos.
Sem dúvida, toda generalização é equivocada, mas seria razoável ter ao menos um exemplo de país islâmico (não aqueles com pessoas muçulmanas, mas sim regido por leis religiosas) em que mulher seja chefe de estado (ou, vá lá, chefie governos de província ou coisa que o valha), não seja punida com chibatadas ou pedradas em caso de adultério e também não punam a homossexualidade com cadeia, chibatadas ou algo do tipo etc.
Alguém poderia citar um?
Pois é. Então, na hora de culpar TODOS os cristãos (ou religiões cristãs) pela situação brasileira, fica difícil não permitir generalização nos países em que a opressão ocorre de forma cruel e institucionalizada pelas leis locais.
19 de novembro de 2015
implicante
O problema é quando essa mesma militância acha legítimo, por exemplo, pichar uma igreja ou introduzir figuras sacras em orifícios corporais – o que não apenas ofende a todos os devotos, como também GENERALIZA fatos ou questões imputados apenas a alguns.
Não era proibido generalizar? Ou pode, mas só quando convém ideologicamente?
E também é curioso que os esquerdistas brasileiros considerem TODO cristão do país culpado (ou ao menos parcialmente culpado) pelo que dizem haver por aqui (onde, vale lembrar, mulheres não são apedrejadas, não vão para a cadeia por adultério, não têm seus clitóris decepados na infância e ainda por cima são eleitas pelo povo – a maioria, pois – para presidir a República).
Para eles, porém, a culpa é “dos cristãos” (ou “dos evangélicos” ou “da igreja”); assim mesmo, generalizando total.
Ao mesmo tempo, NÃO ADMITEM DE FORMA ALGUMA que alguém generalize sobre países muçulmanos.
Sem dúvida, toda generalização é equivocada, mas seria razoável ter ao menos um exemplo de país islâmico (não aqueles com pessoas muçulmanas, mas sim regido por leis religiosas) em que mulher seja chefe de estado (ou, vá lá, chefie governos de província ou coisa que o valha), não seja punida com chibatadas ou pedradas em caso de adultério e também não punam a homossexualidade com cadeia, chibatadas ou algo do tipo etc.
Alguém poderia citar um?
Pois é. Então, na hora de culpar TODOS os cristãos (ou religiões cristãs) pela situação brasileira, fica difícil não permitir generalização nos países em que a opressão ocorre de forma cruel e institucionalizada pelas leis locais.
19 de novembro de 2015
implicante
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