Na Câmara, o PT foi o único partido a votar contra a impressão do voto na urna eletrônica
No Senado, após perceber a derrota, mudou de lado.
Dilma vinha de uma boa sequência de vitórias quanto à manutenção dos próprios vetos quando a Câmara passou a analisar o argumento de que a impressão do voto nas urnas eletrônicas seria cara demais para os cofres públicos.
O PT foi o único partido a exigir dos seus deputados que votassem pela manutenção, o que resultou numa goleada de 368×50 para a oposição.
Quando chegou a vez de o Senado se pronunciar, o Partido dos Trabalhadores percebeu a enrascada em que havia se metido e, num primeiro momento, liberou a bancada. No momento seguinte, posicionou-se como oposição à presidente. Resultado: por 56×5, volta a obrigação de impressão do voto nas urnas eletrônicas.
Agora é aguardar o STF, o “puxadinho do PT”, se posicionar.
Quando chegou a vez de o Senado se pronunciar, o Partido dos Trabalhadores percebeu a enrascada em que havia se metido e, num primeiro momento, liberou a bancada. No momento seguinte, posicionou-se como oposição à presidente. Resultado: por 56×5, volta a obrigação de impressão do voto nas urnas eletrônicas.
Urnas Eletrônicas | Foto: José Cruz |
Agora é aguardar o STF, o “puxadinho do PT”, se posicionar.
Em tentativas anteriores, a Suprema Corte decidiu em alinhamento com os interesses petistas.
Mas o parecer tucano, que acusa a estrutura eleitoral brasileira de ser inauditável, pode pesar contra.
Além, claro, da pressão popular, cada vez mais desconfiada da transparência das nossas eleições.
19 de novembro de 2015
marlos apyus
19 de novembro de 2015
marlos apyus
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