O STF acabou de proibir doações de empresas privadas a candidatos e partidos, deixando grande parte do país sem saber ao certo se a medida foi boa para o Brasil ou se foi uma decisão criminosa que favorecerá escancaradamente o PT, partido dos “marginais do poder”, segundo o Ministro Celso de Mello, protagonista do escândalo que pensávamos ter sido único e que nunca mais aconteceria.
Ao contrário de toda forma de bom senso ou lógica moral, o Mensalão foi apenas o “primo piatto” servido no início dos tenebrosos quase 13 anos de governo do PT.
Ninguém imaginava que casos semelhantes pudessem voltar a ocorrer.
A seita favorecida com a decisão do STF acabou virando sinônimo de grupamento criminoso de intensa e repetida atividade.
A seita favorecida com a decisão do STF acabou virando sinônimo de grupamento criminoso de intensa e repetida atividade.
Continuou com furor insaciável no desvio de muito dinheiro, de tudo que pudesse amealhar, não deixando de desviar qualquer coisa, em qualquer lugar.
A despeito de tudo, há os que ainda acreditam – incluindo, pelo jeito, a maioria no STF - que essa roubalheira tinha um objetivo nobre, que era fazer perdurar o petismo e o favorecimento às classes sociais menos favorecidas.
Os anos passaram e sabemos que grande parte do dinheiro acabou indo parar nos bolsos da companheirada, de seus filhos, noras, genros e, se nada for feito, de seus netos. O PT conseguiu até mesmo liquidar com uma Petrobras, mas ainda não estava satisfeito. Até a histórica decisão do STF em setembro de 2015.
Pedras em todas as ruas hoje sabem que, não fossem Joaquim Barbosa e Sérgio Moro, estaríamos em lençóis ainda bem mais puídos. Se dependêssemos de Barroso, Tóffoli, Lewandowski e da grandessíssima maioria dos juízes do país, estaríamos iguais à Venezuela ou à Argentina.
Pedras em todas as ruas hoje sabem que, não fossem Joaquim Barbosa e Sérgio Moro, estaríamos em lençóis ainda bem mais puídos. Se dependêssemos de Barroso, Tóffoli, Lewandowski e da grandessíssima maioria dos juízes do país, estaríamos iguais à Venezuela ou à Argentina.
O STF, tribunal que libertou os mensaleiros petistas, na contramão da história, surpreende mais uma vez. Em pleno início de desvendamento dos danos da Operação Lava-Jato e dos fatos nebulosos envolvendo os empréstimos do BNDES, diante de suspeitas de crimes eleitorais milionários envolvendo a última campanha de Dilma, diante de tudo que ainda iremos ficar sabendo, os ilustres ministros decidiram que o PT poderá reinar para toda a eternidade em Pindorama. O STF decidiu que o PT, partido em que seus membros chegam a roubar mesmo estando presos, poderá se tornar inquilino do Palácio do Planalto enquanto lhe der na venta.
No entanto, o maior legado deste julgamento estapafúrdio, por mais surpreendente que possa parecer, será o de apressar ainda mais o afastamento do PT do poder.
No entanto, o maior legado deste julgamento estapafúrdio, por mais surpreendente que possa parecer, será o de apressar ainda mais o afastamento do PT do poder.
Agora que sabemos que o risco desta gente se apossar do que restou do Brasil chegou ao cúmulo de ter sido chancelada pela Suprema Corte do país, mais do que imperativa é a necessidade de que Dilma seja afastada pela prática de pedaladas fiscais e impedida urgentemente, que Lula seja investigado já por sua afluência sem precedentes e que o PT seja tornado legenda “non grata”, de imediato, no cenário político nacional.
Agradecemos aos senhores membros do STF por sua douta e enviesada sabedoria.
Agradecemos aos senhores membros do STF por sua douta e enviesada sabedoria.
Quem é que poderia imaginar que eles estariam apenas, por meios intrincados, nos dando a pista final da solução para dar cabo ao perigo que ronda o país com o PT governando?
Quem teria sido capaz de perceber que os oito ministros contrários às doações privadas estavam, na verdade, a sugerir a precipitação de todas as decisões possíveis que visassem o afastamento do PT do Poder Executivo na República Federativa do Brasil?
Agora sim, estamos salvos. Foi difícil de compreender de imediato, mas já “sacamos”.
Muito obrigado, STF. “ Non morituri te salutant”.
20 de setembro de 2015
Glauco Fonseca
Agora sim, estamos salvos. Foi difícil de compreender de imediato, mas já “sacamos”.
Muito obrigado, STF. “ Non morituri te salutant”.
20 de setembro de 2015
Glauco Fonseca
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