TERROR DOS POLÍTICOS COMEÇOU EM 2009 E VAI ATÉ O FIM DE 2016
O Conselho Superior do Ministério Público Federal prorrogou por mais um ano a atuação da força-tarefa da Operação Lava Jato no Paraná. Com isso, a equipe de 11 procuradores da República continuará até pelo menos setembro do ano que vem os trabalhos da maior investigação já conduzida pelo MPF.
A Lava Jato teve início em 2009 e mirava em um grupo de doleiros por lavagem de dinheiro. A fase ostensiva da investigação veio em março de 2014, quando se descobriu uma organização criminosa infiltrada em unidades estratégicas da Petrobrás.
A força-tarefa revelou um enorme esquema de cartel e corrupção na estatal e também em outros órgãos públicos federais. As 30 denúncias já oferecidas pelos procuradores resultaram em mais de 225 anos de condenação para ex-diretores da Petrobrás, os principais empreiteiros do País, doleiros e lobistas.
A decisão do Conselho do Ministério Público Federal, presidido pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot, foi tomada na terça-feira, 1, e referenda a prorrogação para os procuradores regionais da República Antônio Carlos Welter, Januário Paludo, Carlos Fernando Lima e Orlando Martello, que não são locados originalmente no Paraná, a permaneceram na força-tarefa em Curitiba por mais um ano.
Os integrantes do Conselho também decidiram pela designação dos procuradores Júlio Noronha e Laura Tessler, ambos da Procuradoria da República no Paraná (PR/PR), para atuarem na equipe que investiga o esquema de corrupção na Petrobrás.
Essa já é a terceira prorrogação das atividades da força-tarefa da Lava Jato pelo Conselho do Ministério Público Federal. (AE)
04 de setembro de 2015
diário do poder
FASE OSTENSIVA DA INVESTIGAÇÃO VEIO EM MARÇO DE 2014, QUANDO SE DESCOBRIU UMA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA INFILTRADA NA PETROBRAS. FOTO: RICARDO BRANDT |
O Conselho Superior do Ministério Público Federal prorrogou por mais um ano a atuação da força-tarefa da Operação Lava Jato no Paraná. Com isso, a equipe de 11 procuradores da República continuará até pelo menos setembro do ano que vem os trabalhos da maior investigação já conduzida pelo MPF.
A Lava Jato teve início em 2009 e mirava em um grupo de doleiros por lavagem de dinheiro. A fase ostensiva da investigação veio em março de 2014, quando se descobriu uma organização criminosa infiltrada em unidades estratégicas da Petrobrás.
A força-tarefa revelou um enorme esquema de cartel e corrupção na estatal e também em outros órgãos públicos federais. As 30 denúncias já oferecidas pelos procuradores resultaram em mais de 225 anos de condenação para ex-diretores da Petrobrás, os principais empreiteiros do País, doleiros e lobistas.
A decisão do Conselho do Ministério Público Federal, presidido pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot, foi tomada na terça-feira, 1, e referenda a prorrogação para os procuradores regionais da República Antônio Carlos Welter, Januário Paludo, Carlos Fernando Lima e Orlando Martello, que não são locados originalmente no Paraná, a permaneceram na força-tarefa em Curitiba por mais um ano.
Os integrantes do Conselho também decidiram pela designação dos procuradores Júlio Noronha e Laura Tessler, ambos da Procuradoria da República no Paraná (PR/PR), para atuarem na equipe que investiga o esquema de corrupção na Petrobrás.
Essa já é a terceira prorrogação das atividades da força-tarefa da Lava Jato pelo Conselho do Ministério Público Federal. (AE)
04 de setembro de 2015
diário do poder
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