"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

DILMA DEMOROU E CUNHA RECHAÇA UM ACORDO

TENTATIVA DE REAPROXIMAÇÃO DE DILMA FOI RECHAÇADA POR CUNHA

EDUARDO CUNHA É ANTIGO DESAFETO DA PRESIDENTE DILMA. FOTO: ANTONIO CRUZ/ABR


O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, não deu lá muita importância à tentativa de reaproximação da presidente Dilma, nesta terça (1º). O gesto foi tardio e desastroso: além de haver “queimado as pontes” que teriam evitado o rompimento de Cunha e a sequência de derrotas do governo no Congresso, ela ouviu seus aloprados e tentou aliciar o líder do PMDB, Leonardo Picciani, o maior aliado do presidente da Câmara.

Dilma cedeu à insistência de aliados como Renan Calheiros e Michel Temer, daí o convite a Cunha. Mas ela avisou que não iria “capitular”.

Dilma pediu união das forças políticas para enfrentar a crise e Cunha disse mais uma vez que a Câmara não atrapalharia esse esforço.

Desfeita ninguém esquece, muito menos Eduardo Cunha. Dilma já o hostilizava desde quando ele era líder do PMDB na Câmara.

Cunha decidiu manter relações institucionais, e continua na oposição. Mas sua turma tem sido assediada com ofertas de cargos e emendas.



02 de setembro de 2015
diário do poder

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