"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

BARRADOS POR CUNHA

SINDICALISTAS DA CUT SÃO IMPEDIDOS DE ENTRAR NA CÂMARA
SINDICALISTA QUESTIONA O FATO DA FORÇA SINDICAL PODER ENTRAR


O SEGURANÇA QUE IMPEDIA O GRUPO DE ENTRAR AFIRMAVA QUE NÃO ERA PERMITIDO FAZER MANIFESTAÇÃO FOTO: TWITTER CUT NACIONAL


Sindicalistas ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT) foram impedidos nesta quarta-feira, 2, de entrar na Câmara dos Deputados, onde participariam de uma atividade sindical. Eles atribuíram a proibição ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

De acordo com a secretária de relações do trabalho da CUT, Graça Costa, o lançamento da agenda legislativa estava marcado para as 14h no Salão Nobre. "Estava tudo confirmado, coquetel organizado. O presidente da Casa não deixou a gente fazer o nosso lançamento. Alegou que a Casa está cheia", afirmou.

A sindicalista questionou o fato de integrantes da Força Sindical, entidade ligada ao Solidariedade, partido aliado de Cunha, poderem entrar na Câmara sem problemas, assim como manifestantes que ocupam o Salão Verde e as galerias com placas a favor da derrubada do veto presidencial que desautoriza o reajuste de 56% aos servidores do Judiciário. "Temos feito críticas ao tratamento que ele tem dado aos trabalhadores", disse Graça, que comandava um grupo de cerca de 100 pessoas.

O segurança que impedia o grupo de entrar afirmava que não era permitido fazer manifestação dentro da Câmara. A sindicalista reagiu afirmando que eles não estavam no local para fazer qualquer manifestação. Segundo Graça, o evento seria transferido para o Senado.(AE)


02 de setembro de 2015
diario do poder

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