Você sabe qual é a pauta bomba de Eduardo Cunha?
A pauta bomba de Eduardo Cunha nada mais é do que a pauta que os petistas SEMPRE defendem quando estão ou na oposição ou em protestos de rua. É por isso que os petistas tem tanta raiva do presidente da Câmara dos Deputados. Cunha trata os petistas da mesma maneira que os petistas tratavam o governo quando estavam na oposição.
Tome por exemplo o reajuste da correção do FGTS. Cunha CORRETAMENTE diz que o dinheiro do FGTS é dos trabalhadores, e não do governo. Cunha diz CORRETAMENTE que tal dinheiro não é para o governo gastar com grandes empresários via juros subsidiados aos "campeões nacionais". Alguém consegue imaginar o PT, caso estivesse na oposição, indo contra uma correção mais justa do FGTS?
A imprensa chama a pauta de Cunha de pauta bomba. ERRADO!!! Essa sempre foi a pauta do PT quando estava na oposição. Se os petistas acham isso irresponsabilidade, então é de se perguntar o porque de terem defendido pautas semelhantes no passado.
Interessante é a cumplicidade da imprensa. Sempre pronta a cobrar coerência de Cunha e da oposição, mas sempre negligente e benevolente para com o PT que, quando na oposição, era o campeão das pautas bomba.
Tome por exemplo o reajuste da correção do FGTS. Cunha CORRETAMENTE diz que o dinheiro do FGTS é dos trabalhadores, e não do governo. Cunha diz CORRETAMENTE que tal dinheiro não é para o governo gastar com grandes empresários via juros subsidiados aos "campeões nacionais". Alguém consegue imaginar o PT, caso estivesse na oposição, indo contra uma correção mais justa do FGTS?
A imprensa chama a pauta de Cunha de pauta bomba. ERRADO!!! Essa sempre foi a pauta do PT quando estava na oposição. Se os petistas acham isso irresponsabilidade, então é de se perguntar o porque de terem defendido pautas semelhantes no passado.
Interessante é a cumplicidade da imprensa. Sempre pronta a cobrar coerência de Cunha e da oposição, mas sempre negligente e benevolente para com o PT que, quando na oposição, era o campeão das pautas bomba.
18 de agosto de 2015
Adolfo Sachsida
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