Depois de dar o voto decisivo para libertar os corruptos do Petrolão, Gilmar Mendes faz média afirmando que existem "coisas gravissimas" na campanha da Dilma.
O trio que libertou os empreiteiros corruptos do Petrolão: Zavatski, Toffoli e ele, Gilmar Mendes.
Aí vem o midiático ministro Gilmar Mendes, do STF, que votou junto com Toffoli e Zavatski para mandar os empreiteiros corruptos do Petrolão para o conforto das suas mansões, acabando com a possibilidade de delações premiadas, fazer média com a opinião pública.Vejam o que saiu no Painel da Folha:
Gilmar Mendes, relator das contas da campanha de Dilma Rousseff no TSE, prorrogou por um ano decisão que obriga que os arquivos eletrônicos da prestação de contas da presidente e do comitê financeiro do PT em 2014 fiquem disponíveis no site do tribunal. O prazo se encerraria em maio. O ministro justifica no despacho que a revelação "de fatos gravíssimos" relacionados às contas da campanha "evidenciam a imperiosidade de manter franco acesso aos documentos".
Alguém precisa avisar ao ministro, agora mais conhecido como o Protetor do Petrolão, que os arquivos já estão devidamente copiados por todos a quem interessa. E que nunca mais sairá da sua paleta a marca da traição ao povo brasileiro, com o seu voto que pode destruir as investigações da Operação Lava Jato.
30 de abril de 2015
in coroneLeaks
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