"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 30 de abril de 2015

CADÊ OS R$ 5,5 BILHÕES DA FUNCEF?

MIRIAM BELCHIOR PERGUNTA COMO A FUNCEF “TORROU” R$ 5,5 BILHÕES



A nova presidente da Caixa Econômica Federal, Miriam Belchior, não economizou na cobrança de explicações sobre o déficit de R$ 5,5 bilhões acumulados pela Funcef, fundo de pensão e aposentadoria dos funcionários da CEF.. Assim que se encontrou com o presidente da Funcef, Carlos Alberto Caser, ela perguntou:
“Como vocês torraram esse dinheiro?”
Caser cortou um dobrado para tentar convencê-la de que nada foi “torrado” e que o rombo atuarial da fundação teria decorrido da conjuntura econômica.
CENTRUS LONGE DA CRISE
Hélio Brasileiro, presidente da Centrus, o fundo de pensão dos empregados do Banco Central, garante que a entidade está passando longe da crise que atinge boa parte das fundações ligadas a estatais. Ele ressalta que acumula superávit de R$ 1,6 bilhão, quase a metade das provisões que foram feitas em 2014 para honrar benefícios dos participantes do fundo.
O presidente do fundo diz que a situação de caixa da Centrus é tão confortável que a fundação devolveu ao Banco Central, nos últimos anos, R$ 400 milhões em contribuições que haviam sido feitas no passado.
Os ganhos do fundo de pensão vêm, principalmente, de títulos públicos, que estão rendendo 6% ao ano acima da inflação, dois pontos percentuais além da meta definida em estatuto.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O Centrus é uma exceção entre os fundos de pensão. Os outros gigantes, como Postalis (Correios), Previ (Banco do Brasil) e Petros (Petrobras) estão no vermelho, com “investimentos” irresponsáveis, tipo títulos da Venezuela e da Argentina, e muitas maracutaias, como Lula gosta de dizer. Até a Fapes, do BNDES, também está enfrentando problemass. Uma situação vergonhosa, porque as punições aos dirigentes multas de R$ 40 mil, que eles pagam dando risadas(C.N.)
30 de abril de 2015
Vicente NunesCorreio Braziliense

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