Caros amigos: Como todo o cidadão de bem, sempre fui obediente à lei e à ordem. Como soldado, além disso, sempre fui subordinado à hierarquia e à disciplina, mas, se no futuro próximo houver guerra, o que restará a fazer além de encarar a luta?
Como ainda acredito que os bons sempre vencem, nada temo.
Uma gangue de arruaceiros, bandidos, fanáticos, adesistas e corruptos, conduzindo uma massa de prisioneiros da fome e da ignorância colocou o PT, o Lula e a Dilma lá e permitiu coniventemente que eles quebrassem e desmoralizassem o Brasil.
São esses mesmos traidores da Pátria que agora querem “ir à guerra” para garantir o poder sobre a massa falida em que transformaram o País!
Não passam de hienas desesperadas tentando manter a posse do que resta da carcaça.
O caos transformou o engodo em realidade, fez os menos ignorantes enxergarem o quanto foram ingênuos e coniventes com o mal, os somou aos que nunca acreditaram em mentiras e mudou o fiel da balança.
Como consequência, lógica, legal e democrática, o caos trouxe–nos a possibilidade de alijar do poder, definitivamente, o PT e seus apaniguados, como já foi feito anteriormente pelo próprio PT por nada mais do que uma Fiat Elba!
É natural que os desmascarados não queiram entregar de bom grado os postos e privilégios com os quais se têm locupletado e lambuzado, desde o primeiro mandato da era pós moral, sob a liderança do desesperado Sr Lula da Silva e os muitos ladrões que o acompanham.
Se vivêssemos ainda no tempo em que o crime não compensava, em que a lei, a ordem e a honestidade de propósitos estavam acima de tudo, quando os homens de bem estavam no governo e os bandidos e terroristas na clandestinidade, na cadeia, no exílio ou no cemitério, nenhuma hiena com as qualificações do Sr Lula da Silva teria coragem para fazer qualquer tipo de ameaça à Nação.
Se houver guerra, como quer o agitador mor e seus cúmplices, teremos que encará-la e ir à luta, com a convicção de que estaremos do lado certo e que teremos conosco os homens e as mulheres que foram preparados para lutar pelo que é direito com as armas do direito!
Com certeza, desta vez, eles não precisarão usar a iniciativa que lhes outorga a lógica da vontade da nacional, porquanto, como em Berlim, “ainda existem juízes no Brasil”! (*)
27 de fevereiro de 2015
Paulo Chagas, General de Brigada na reserva, é presidente do Ternuma.
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