Eduardo Cunha fará “gestão harmoniosa” com o governo
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse ter certeza que o novo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), fará uma gestão “excelente” e “harmoniosa” com o Executivo.
Eleito ao derrotar o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), Cunha é considerado um aliado pouco confiável, já que liderou rebelião no Legislativo contra a presidente Dilma Rousseff em 2014.
Questionado sobre o fato de seu partido, o PT, ter ficado sem cargos na Mesa Diretora da Câmara, Cardozo minimizou as dificuldades e comentou que governo conseguirá manter uma relação harmônica com o Legislativo.
“O governo já teve muitas vezes a convivência absolutamente harmônica com o Legislativo sem ter um petista na Mesa”, disse o ministro.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Surge mais uma declaração que merece disputar o troféu de Piada do Ano. O governo fez o possível para tentar impedir que o deputado Eduardo Cunha vencesse a eleição para presidir a Câmara. Com essa estratégia equivocada (será que, algum dia, conseguirá fazer alguma coisa certa?), o governo perdeu a eleição, ao invés de ter se acertado antes com o grande favorito da disputa. Ter Eduardo Cunha como inimigo foi um erro colossal e que não tem conserto. Se a situação se complicar (o que fatalmente acontecerá) e for pedido o impeachment, Renan e Cunha despacharão Dilma de volta à Universidade de Campinas. (C.N.)
03 de fevereiro de 2015
Deu na Folha
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse ter certeza que o novo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), fará uma gestão “excelente” e “harmoniosa” com o Executivo.
Eleito ao derrotar o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), Cunha é considerado um aliado pouco confiável, já que liderou rebelião no Legislativo contra a presidente Dilma Rousseff em 2014.
Questionado sobre o fato de seu partido, o PT, ter ficado sem cargos na Mesa Diretora da Câmara, Cardozo minimizou as dificuldades e comentou que governo conseguirá manter uma relação harmônica com o Legislativo.
“O governo já teve muitas vezes a convivência absolutamente harmônica com o Legislativo sem ter um petista na Mesa”, disse o ministro.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Surge mais uma declaração que merece disputar o troféu de Piada do Ano. O governo fez o possível para tentar impedir que o deputado Eduardo Cunha vencesse a eleição para presidir a Câmara. Com essa estratégia equivocada (será que, algum dia, conseguirá fazer alguma coisa certa?), o governo perdeu a eleição, ao invés de ter se acertado antes com o grande favorito da disputa. Ter Eduardo Cunha como inimigo foi um erro colossal e que não tem conserto. Se a situação se complicar (o que fatalmente acontecerá) e for pedido o impeachment, Renan e Cunha despacharão Dilma de volta à Universidade de Campinas. (C.N.)
03 de fevereiro de 2015
Deu na Folha
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