1. Falta d'água total
O desgoverno suspende o fornecimento às indústrias, aos escritórios e às escolas.
Êxodo urbano rumo a outras cidades sem problemas de abastecimento.
Paralisação do mercado imobiliário até a superação da crise hídrica.
A brutal diminuição de atividades ameniza o consumo de energia elétrica.
Construção a toque de caixa de aquedutos tubulares para trazer água do aquífero Guarani a São Paulo.
Início das obras para trazer água do Vale do Ribeira a São Paulo.
Queda expressiva no PIB (Produto Interno Bruto) pela desaceleração industrial.
Aumento da inflação pelo encarecimento real ou artificial-especulativo do preço de alimentos e bebidas.
Diminuição do trânsito de veículos nas grandes cidades afetadas pela seca.
2. Chuvas intensas durante fevereiro e março
Os problemas são mitigados e postergadas as obras acima referidas - embora, para o planejamento delas, já se tenham jogado fora milhões em contratos de emergência, sem licitação.
Em ambos os casos ficará patente a incompetência da classe política governante para cuidar dos reais anseios e necessidades da população.
Se surgirem novos escândalos ou revelações contundentes, acaba a governabilidade do país.
A população implorará por uma intervenção militar para o reestabelecimento da ordem.
03 de fevereiro de 2015
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
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