Motivo? "Conversas sociais".
João Vaccari Neto, o tesoureiro petista que sempre anda com uma mochila, por isso ter a alcunha de Moch, confessou à Polícia Federal que encontrou, várias e várias vezes, Renato Duque, o operador do PT na Petrobras, indicado por José Dirceu. Onde? No Rio de Janeiro, no Hotel Windsor. Qual o motivo? "Conversas sociais", disse o companheiro que pegou U$ 200 milhões de propina das empreiteiras, segundo delação premiada. Sabem onde o Vaccari mora? Em São Paulo. Mesmo sem ser amigo de Duque, Vaccari pegava um avião e ia para um hotel no Rio para com ele ter "conversas sociais". Estamos tratando com bandidos irônicos, escrachados, que zombam da Justiça. A não ser que "conversas sociais" signifique "conversas entre sócios" e a PF não captou a mensagem.
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