Os 4,2 milhões de aposentados e pensionistas do INSS que ganham acima do salário mínimo terão reajuste de 6,5% este ano pelo Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), menor do que o grupo de 21 milhões que recebe o piso previdenciário, cujo aumento foi de 8,8%. Pelas estimativas da Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas e Idosos (Cobap), mais de 600 mil segurados serão rebaixados neste ano, e passarão a receber o mínimo. Até 2025, a entidade estima que todos os beneficiários da Previdência Social serão nivelados pelo salário mínimo.
Desde 1994, com a política de valorização do salário mínimo, os aposentados e pensionistas que ganham acima do piso previdenciário acumulam perdas financeiras. De acordo com a Cobap, entre setembro de 1994 a janeiro de 2014, as perdas totalizaram 81,77%. No ano passado, 372 mil beneficiários foram rebaixados e tiveram o benefício reduzido ao mínimo. Isto acontece porque quem ganha acima do mínimo só recebe a reposição da inflação pelo Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA).
O presidente da Cobap, Warley Martins Gonçalles, diz que a política de correção dos benefícios previdenciários é injusta e desigual. Ele pondera que as pessoas que contribuem com valores acima do mínimo estão sendo penalizadas ao longo dos anos. “Já que o governo quer aplicar o reajuste diferente deveria editar uma lei para que todos paguem o INSS pelo salário mínimo. O trabalhador está sendo enganado. É injusto pagar uma contribuição maior e quando se aposenta receber o mínimo.”
Desde o dia 1º de janeiro quando passou a valer o salário mínimo de R$ 788, o Ministério da Previdência Social divulgou uma portaria alterando o valor do piso previdenciário. O novo valor será pago aos aposentados e pensionistas do INSS que ganhavam R$ 724 até dezembro. Pelo calendário do INSS, a folha de benefícios será paga entre 26 de janeiro e 6 de fevereiro. O MPS aguarda a divulgação do IPCA de 2014, na sexta-feira, pelo IBGE, para aplicar o reajuste dos benefícios acima do mínimo.
As centrais sindicais tentam negociar com o governo o projeto de lei (PL 4.434/08) de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), que cria um índice de correção para garantir o reajuste dos benefícios previdenciários de acordo com o aumento do piso mínimo pago pelo Regime Geral de Previdência Social (RGPS). O texto mantém a paridade entre o valor das aposentadorias e pensões e o número de salários mínimos na data de concessão do benefício. A proposta prevê ainda o período de transição de cinco anos para que as perdas sejam totalmente recuperadas. A proposta já foi aprovada na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados.
Desde 1994, com a política de valorização do salário mínimo, os aposentados e pensionistas que ganham acima do piso previdenciário acumulam perdas financeiras. De acordo com a Cobap, entre setembro de 1994 a janeiro de 2014, as perdas totalizaram 81,77%. No ano passado, 372 mil beneficiários foram rebaixados e tiveram o benefício reduzido ao mínimo. Isto acontece porque quem ganha acima do mínimo só recebe a reposição da inflação pelo Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA).
O presidente da Cobap, Warley Martins Gonçalles, diz que a política de correção dos benefícios previdenciários é injusta e desigual. Ele pondera que as pessoas que contribuem com valores acima do mínimo estão sendo penalizadas ao longo dos anos. “Já que o governo quer aplicar o reajuste diferente deveria editar uma lei para que todos paguem o INSS pelo salário mínimo. O trabalhador está sendo enganado. É injusto pagar uma contribuição maior e quando se aposenta receber o mínimo.”
Desde o dia 1º de janeiro quando passou a valer o salário mínimo de R$ 788, o Ministério da Previdência Social divulgou uma portaria alterando o valor do piso previdenciário. O novo valor será pago aos aposentados e pensionistas do INSS que ganhavam R$ 724 até dezembro. Pelo calendário do INSS, a folha de benefícios será paga entre 26 de janeiro e 6 de fevereiro. O MPS aguarda a divulgação do IPCA de 2014, na sexta-feira, pelo IBGE, para aplicar o reajuste dos benefícios acima do mínimo.
As centrais sindicais tentam negociar com o governo o projeto de lei (PL 4.434/08) de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), que cria um índice de correção para garantir o reajuste dos benefícios previdenciários de acordo com o aumento do piso mínimo pago pelo Regime Geral de Previdência Social (RGPS). O texto mantém a paridade entre o valor das aposentadorias e pensões e o número de salários mínimos na data de concessão do benefício. A proposta prevê ainda o período de transição de cinco anos para que as perdas sejam totalmente recuperadas. A proposta já foi aprovada na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados.
Reajuste da Aposentadoria
LEIA E REPASSE. Como estou fazendo: Luiz Antonio Lorenzetti - aposentado, muito mal...
Gostaria de obter uma resposta...
Secretário do Conselho Fiscal da Federação dos Aposentados e Pensionistas- FAP/MG
Reajuste da Aposentadoria
AJUDE. REPASSE A PELO MENOS DEZ PESSOAS!
Só gostaríamos de saber qual a justificativa do pessoal que vota no PT, para o fato de o bolsa família, onde ninguém trabalha, ter o dobro do aumento dos aposentados que trabalharam a vida toda.
Este ano (2014) este governo deu os seguintes reajustes:
. Reajuste para Aposentados= 5,7% ( A cada ano a defasagem é maior, o aposentado vai ganhando menos!)
. Reajuste para Trabalhador ainda na ativa = 7,5%
. Reajuste para o Programa Bolsa-Família= 10% (só para garantir o voto de quem não tem compromisso com o trabalho!)
Temos de agir !!!
"SOMOS mais de trinta milhões de aposentados! Não podemos admitir que distribuam o nosso dinheiro a quem nunca trabalhou 35 anos na vida.( esta é a lei !)"
Se você repassar para somente 2 amigos nas primeiras horas, em 28 horas toda a população brasileira de aposentados "E FUTUROS APOSENTADOS", irão tomar conhecimento deste ABSURDO.
Não deixe de repassar, ao menos a 2 amigos; é o suficiente para gerar esta progressão dos números.
UMA NAÇÃO SE TORNA MENOR, QUANDO O SEU POVO PERDE O PODER DA INDIGNAÇÃO!!
23 DE JANEIRO DE 2015
(Recebido por email)
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário