"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

EMPREITEIRA CULPA O JHUIZ SÉRGIO MORO E PEDE O AFASTAMENTO DELE




A defesa do presidente da OAS, José Adelmário Filho, preso na Operação Lava Jato, pediu esta quarta-feira (21) que o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas investigações, se declare suspeito para julgar o caso.
Os advogados pedem também a anulação das provas obtidas contra o investigado, que está preso desde novembro passado na Polícia Federal, em Curitiba.

A defesa de Adelmário Filho alega que Moro não pode continuar conduzindo os processos, porque se declarou impedido de julgar outra ação envolvendo o doleiro Alberto Youssef, em 2010. No entendimento dos advogados, o juiz “jamais” poderia relatar os processos relacionados à Lava Jato e dar validade a um “questionável e imoral” acordo de delação premiada firmado com o doleiro.

“Diante dos atos levados a efeito justamente em virtude deste foro íntimo que motivou a declaração pretérita, é facilmente perceptível que esse juízo não pode ser considerado imparcial para a condução de qualquer investigação ou processo que envolva o corréu Alberto Youssef, violando regras e princípio básicos constitucionais”. alega a defesa.

No mesmo documento, a defesa do executivo alega que as autorizações para quebra de sigilo telefônico foram ilegais e que tramitação dos processos deveria ser de competência da Justiça Federal no Rio de Janeiro.

23 de janeiro de 2015
Deu na Agência Brasil

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