Da redação
A professora universitária Candida Hebart, pelo visto uma das poucas não esquerdistas no ramo, fez um comentário em PERFIL. Gostamos tanto dele que o removemos dos comentários e resolvemos transformar em post, que vai aqui, ao mesmo tempo convidando-a a escrever para este blog…
“Há tantos desses, são incontáveis. O Lindenberg Farias, por exemplo, está prestes a se tornar Senador da República Comunista do Brasil, em acelerado processo de consolidação. Prefeito de uma das importantes cidades da região metropolitana do Rio de Janeiro é visto com freqüência nas praias de Ipanema.
Conheci muitos deles em todas as universidades em que estudei e trabalhei.
O autor do texto só esqueceu de acrescentar as salinhas dos diretórios “acadêmicos” que encontram para fumar maconha, as famigeradas festas regadas a álcool que começam as 7 da noite das sextas-feiras com o barulho típico que impede as aulas nas salas próximas. Festas que adentram a madrugada no território livre do campus onde policia não entra e que contam ainda com a conivência de reitores populistas que os esquerdopatas ajudaram a eleger. Com elas arrecadam dinheiro para a propaganda política – imprimir panfletos e participar de assembleias fora do estado – e que alimenta DCEs e UNE.
Embora a lei proíba a venda de bebida alcoólica nos campi, os caminhões despejam lá engradados de cerveja. E isso acontecia na UFRJ, não sei se ainda acontece. Houve um reitor que tentou desfazer o negócio rendoso, mas foi colocado para fora porque tinha sido o terceiro da lista tríplice e indicado pelo ministro Paulo Renato (que havia sido reitor da Unicamp) e ministro de FHC, que crime!!! Trocaram depois esse ministro da educação por um tal de Haddad que foi um típico estudante esquerdopata que, no seu ponto máximo em termos de vida acadêmica escreveu uma tese elogiando o mundo comunista. De Ministro virou prefeito da cidade mais importante do país. E depois foi substituido por um outro Ministro, Aloísio, o Mercador, que embora tenha se matriculado no doutorado da Unicamp nunca conseguiu defender a tese, o que teve que fazer às pressas e com banca toda arranjada e constrangida quando deixou o MEC e foi comandar o Ministério da Ciência e Tecnologia. Ao menos um doutor para comandar os cientistas pátrios… Doutor esquerdopata, é claro! E há muitos por ai, não se iludam!
Outro detalhe esquecido pelo autor – se quiser deles se esconder, fique na Biblioteca”.
01 de julho de 2014in blog sanmartini
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