Algumas cenas da violenta repressão contra os estudantes da Universidade Central da Venezuela. As fotos são do site La Patilla. |
Como se nota, a grande mídia brasileira continua escamoteando as informações e imagens da Venezuela, onde os protestos continua sem parar. A reposta da ditadura comandada por Nicolás Maduro e seu comparsa Diosdado Cabello, dois psicopatas assassinos, tem sido uma brutal repressão contra cidadãos desarmados, jovens estudantes, incluindo muitas mulheres.
Nesta quarta-feira, conforme reporta o site La Patilla, os estudantes da Universidade Central da Venezuela - UCV, de Caracas foram reprimidos de forma violenta pela Guarda Nacional e a Polícia Bolivariana, na base de cacetadas, tiroteio e muito gás lacrimogêneo.
Os bate-paus da ditadura comunista partiram para cima dos estudantes quando estes tentavam seguir em passeta até a sede da Defensoria do Povo, para protestar contra a repressão e os assassinatos. Nesta quarta-feira morreu mais um estudante baleado pelos chavistas. Chega a 22 o número de mortos e mais de 1,5 mil detidos. Há sérias denúncias de tortura contra os prisioneiros, incluindo jovens estudantes.
O líder opositor Leopoldo López continua preso num cubículo de 2 X 2 metros, no presídio Ramo Verde, próximo a Caracas, em total isolamento, sofrendo tortura psicológica.
Não bastasse todas essas afrontas aos direitos humanos perpetradas pelos psicopatas chavistas, o presidente da Assembléia Nacional, Diosdado Cabello, ameaçou nesta quarta-feira ordenar um “ataque fulminante”, contra os manifestantes. Isso seria levado a cabo, segundo anunciou em entrevista coletiva, pelas Unidades de Batalha Bolívar-Chávez - UBCh. Essas unidades são integradas por civis armados pela ditadura chavista. Tiveram início ainda durante o governo Chávez, quando se falava nas tais “milícias bolivarianas”.
Supõem-se que muito armamento pesado nas mãos desses grupos terroristas criados pelo defunto caudilho Hugo Chávez. Os milicianos seriam remunerados por fora pelo governo chavista. É uma cópia dos grupos de alcaguetas e bate-paus que Fidel Castro criou em Cuba.
Em que pese as ameaças, os estudantes e o povo venezuelano continuam nas ruas em todo o país. A ação de resistência contra a tirania comunista dura as 24 horas do dia.
Analistas acreditam que o fato da maioria dos governos calarem sobre o que está acontecendo na Venezuela e a grande mídia internacional, especialmente de países ‘bolivarianos”, como o Brasil e Argentina, noticiarem pela metade o que está realmente acontecendo, não conseguiu esvaziar os protestos que seguem em todo o território venezuelano.
Nesta quarta-feira, conforme reporta o site La Patilla, os estudantes da Universidade Central da Venezuela - UCV, de Caracas foram reprimidos de forma violenta pela Guarda Nacional e a Polícia Bolivariana, na base de cacetadas, tiroteio e muito gás lacrimogêneo.
Os bate-paus da ditadura comunista partiram para cima dos estudantes quando estes tentavam seguir em passeta até a sede da Defensoria do Povo, para protestar contra a repressão e os assassinatos. Nesta quarta-feira morreu mais um estudante baleado pelos chavistas. Chega a 22 o número de mortos e mais de 1,5 mil detidos. Há sérias denúncias de tortura contra os prisioneiros, incluindo jovens estudantes.
O líder opositor Leopoldo López continua preso num cubículo de 2 X 2 metros, no presídio Ramo Verde, próximo a Caracas, em total isolamento, sofrendo tortura psicológica.
Não bastasse todas essas afrontas aos direitos humanos perpetradas pelos psicopatas chavistas, o presidente da Assembléia Nacional, Diosdado Cabello, ameaçou nesta quarta-feira ordenar um “ataque fulminante”, contra os manifestantes. Isso seria levado a cabo, segundo anunciou em entrevista coletiva, pelas Unidades de Batalha Bolívar-Chávez - UBCh. Essas unidades são integradas por civis armados pela ditadura chavista. Tiveram início ainda durante o governo Chávez, quando se falava nas tais “milícias bolivarianas”.
Supõem-se que muito armamento pesado nas mãos desses grupos terroristas criados pelo defunto caudilho Hugo Chávez. Os milicianos seriam remunerados por fora pelo governo chavista. É uma cópia dos grupos de alcaguetas e bate-paus que Fidel Castro criou em Cuba.
Em que pese as ameaças, os estudantes e o povo venezuelano continuam nas ruas em todo o país. A ação de resistência contra a tirania comunista dura as 24 horas do dia.
Analistas acreditam que o fato da maioria dos governos calarem sobre o que está acontecendo na Venezuela e a grande mídia internacional, especialmente de países ‘bolivarianos”, como o Brasil e Argentina, noticiarem pela metade o que está realmente acontecendo, não conseguiu esvaziar os protestos que seguem em todo o território venezuelano.
13 de março de 2014
in aluizio amorim
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