A edição de número 922 do jornal eletrônico Jornalistas&Cia traz uma reportagem sobre o escandaloso golpe perpetrado pelo grupo que compõe o Conselho Deliberativo sub judice da ABI.
O diretor de Administração, Fichel Davit Chargel, que de forma enviesada foi conduzido à presidência da entidade, cargo deixado vago com a morte de Maurício Azêdo, mal consegue justificar a interpretação insidiosa que usaram como argumento para impedir a posse do vice-presidente, Tarcísio Holanda.
A reportagem traz ainda um depoimento emocionado da jornalista Maria Clara Capiberibe Azêdo, filha do primeiro casamento de Maurício Azêdo. Clarinha, como é carinhosamente chamada pelos amigos, conta que as notícias sobre a saúde precária do pai eram ocultadas por Marilka Lannes, segunda mulher de Azêdo, que segundo Clarinha monopolizava a vida dele. Apenas três anos depois, conta Clarinha, ela ficou sabendo que o pai tivera um grave enfarte:
”A partir disso, teve uma lesão no coração. Vivia sendo internado, melhorava e voltava. Muitas vezes eu não tinha acesso aonde ele estava. Precisava ligar para um hospital, dar o nome, e assim descobrir. No dia 27 de setembro, aniversário dele, eu queria passar na ABI para levar um presente. Liguei para lá e ninguém atendia; liguei para a casa dele e também não. Liguei então para o celular da mulher dele, e aí soube que estava internado. Fui visitá-lo, com meu irmão, e tive um mau pressentimento”, conta Clarinha.
14 de novembro de 2013
Domingos Meirelles
Nenhum comentário:
Postar um comentário