Artigos - Globalismo
Volto a chamar a atenção de todos para as atividades do Instituto Alana, uma ONG marxista adepta da Nova Ordem Mundial, que sob pretexto de querer proteger a infância, promove a doutrinação ideológica socialista, milita ativamente em favor da censura - principalmente da propaganda publicitária - e luta para destruir os valores da civilização livre ocidental e substituir-se ao controle dos pais.
O lugar do Instituto Itaú com a sua ONG ALANA é em lugares como Cuba e Venezuela.
Já escrevi vários artigos sobre esta entidade, e afirmo: se você, leitor, tem conta no banco Itaú, a sua forma de combater esta instituição que se aproveita da sociedade livre para destruí-la é retirar sua conta e migrar para outro banco.
Desta feita, o Instituto Alana vem com a campanha “Prioridade Absoluta”, que segundo declara, visa informar os cidadãos sobre a desinformação da população sobre os direitos das crianças., especialmente com relação ao Art. 227 da Constituição, que diz:
Artigo 227: “É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, COM ABSOLUTA PRIORIDADE, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”.
Mas atenção, que a militância ongueira a serviço da governança mundial socialista não descuida de emprestar à sua imagem grande zelo com extremoso profissionalismo com vistas a angariar a simpatia da opinião pública no afã de conduzi-la a seus propósitos coletivizantes.
Em várias cidades, o Instituto Alana tem promovido a Feira da Troca de Brinquedos, que incentiva as crianças a trocar seus brinquedos umas com as outras. O Instituto Alana propõe-se a defender a infância e as crianças, e a ideia de trocar brinquedos até que pode ser bastante instrutiva e divertida.
Por trás das lúdicas oficinas e dos mais ternos discursos em prol de uma infância mais rica em amor e respeito, há uma diligente organização que move recursos a fundo perdido em ativismo judicial e lobbyes políticos com o objetivo de censurar a propaganda comercial, controlar a mídia e substituir-se aos pais no mister de educar seus filhos.
Em 03 de maio de 2012, o Instituto Alana divulgou uma tendenciosa e maliciosa notícia sobre alegadas “diretrizes” elaboradas pela OPAS - Organização Pan-Americana de Saúde, durante o World Nutrition 2012,no sentido de defender a regulação de promoção e publicidade de alimentos com alto teor de açúcar, gorduras e sódio voltadas para o público infantil, que foi propriamente contestada pelo Conar, em 11 de maio de 2012, nos seguintes termos:
“Em relação à nota “Idec a Alana cobram governo sobre regulação da publicidade infantil”, publicada ontem pelo propmark online, cabe importante esclarecimento. Ao contrário do que as duas entidades têm divulgado, o que a Opas anunciou não pode ser chamado de ‘diretrizes’, tampouco de ‘recomendação’ com a chancela da entidade. Como deixa claro o próprio documento, disponível no site www.paho.org, o que se divulgou é apenas ‘a opinião dos membros da Consulta de Especialistas na qualidade de pessoas físicas, não necessariamente refletindo a opinião da Opas, de suas instituições associadas ou países de origem".
Gilberto C. Leifert
Presidente do Conar
Aprendam: quando vocês se depararem com qualquer texto que faz o pieguíssimo uso de um verbo no infinitivo com função de substantivo, é porque nesse mato tem coelho! Pois, ora se meu faro anticomunista me falha! Em um cartaz de uma feira de brinquedos realizada em São Paulo, no Parque do Ibirapuera, em 2012, estava escrito: “porque brincar é fundamental, mas a infância não é mercadoria.”
Quem é que em sã consciência há de alegar que uma criança é uma “mercadoria” por viver em uma sociedade em que os cidadãos desfrutam do sistema de livre empreendedorismo? Percebam como os comunistas facilmente tramam intrigas! O problema, meus amigos, é que por mais estapafúrdias que sejam, derrubáveis mesmo por um mero sopro de bom senso, há muita gente de cabeça vazia que se deixa levar.
Além disso, o Instituto Alana já tratou de protestar a rede de lanchonetes McDonald’s por sua campanha publicitária que consistia e fazer apresentações do palhaço Ronald McDonald’s em escolas públicas e privadas. Em 07 de outubro de 2009, escrevi o artigo Homocracia na Floresta, no qual denunciei uma campanha de homossexuais em Boa Vista - AC, com a participação de Preta Gil, que consistia em travestis de reputação altamente duvidosa e espalhafatosamente trajados a adentrar em escolas públicas para pregarem a ideologia gaysista. Não sei se o Instituto Alana tem conhecimento de ações deste tipo, que se multiplicam pelo país, porém desconfio que isto não mereça ser alvo de seu militantismo.
Há pessoas que imaginam - julgando com o próprio ego - terem sido suas próprias infâncias mais ricas que as desta geração, e associam sua pretensa superior felicidade ao fato de não terem tido o acesso que a garotada de hoje aos modernos brinquedos.
Graças a Deus, (ainda) vivemos em um país com algum resquício de produção econômica por mãos privadas. O mercado não é um jogo de soma-zero. O mercado é a soma das interações voluntárias e mutuamente benéficas entre as pessoas! Ninguém faz negócio acreditando estar levando prejuízo. Quem compra um lápis que seja, julga que o objeto adquirido vale mais que o dinheiro abdicado.
Graças a Deus, vivemos em uma sociedade de livre mercado (ou quase!). O mercado é como um grande mutirão, no qual as pessoas vão ajustando suas ações, preferências e trocas conforme vão percebendo o quanto melhor todos vão ficando! Se vivêssemos em uma sociedade em que as pessoas não pudessem ajudar umas às outras trocando as coisas que menos precisam pelas que mais precisam com outras pessoas de desejos recíprocos, então estaríamos vivendo em uma sociedade escravocrata, pois nada diferente é que em um lugar em que alguém somente tenha que dar sem receber nada em troca.
Querem ver um outro indício da aura vermelha que resplandece sobre as cabeças desta instituição? Leiam este trecho da palestra de Christopher Clouder – Presidente do Fellowship das escolas Waldorf para o Reino Unido e Irlanda e o CEO do Conselho Europeu para a Educação Waldorf em Bruxelas, co-fundador e diretor internacional da Alliance for Childhood:
É difícil vir ao Brasil e não citar Paulo Freire, cujo discernimento a respeito da educação era incrível. Há trinta anos ele definiu o que hoje é a Aliança, antes mesmo de sua criação: ”a busca pela humanidade completa, no entanto, não pode ser feita através do isolamento ou individualismo, mas somente por meio de companheirismo e de solidariedade”.
A Alana tem nomes de peso em sua direção. Quem exerce a sua presidência é a Sra. Ana Lúcia de Matos Barreto Villela, que também é ninguém menos que uma das maiores acionistas do grupo Itaú-Unibanco e uma das duas mulheres entre os dez brasileiros mais ricos.
Duvido muito que a Sra Ana Lúcia tenha tido uma infância austera no que diga respeito a brinquedos, ou ainda, que seus filhos, se os têm, sejam privados do acesso ao que de melhor há - não no chinfrim e deprimido mercado brasileiro – mas no americano! E quem ousa apostar que um dia ela há de renunciar à sua condição de bilionária banqueira, logo a atividade reputada entre o público como a mais voraz representante do capitalismo?
Respondam a si mesmos: quem tem mais acesso aos mais modernos e variados brinquedos e ao gozo de uma infância saudável, no seguro regaço da família? As crianças norte-americanas ou as cubanas? As europeias ou as norte-vietnamitas?
A vida e a obra da Sra Ana Lúcia de Matos Barreto Villela representam um fenômeno dos tempos modernos que foi mui propriamente reconhecido pelo genial filósofo e economista Ludwig von Mises, quando se refere aos “primos”, em contraposição aos membros da corporação familiar que realmente tocam ao barco, a quem ele genericamente denomina “patrões”. Em sua obra A mentalidade anticapitalista, ele assim discorre nas seguintes passagens:
Muitos “primos” se consideram prejudicados pelos acertos que regulam sua relação financeira com os patrões e com a empresa da família. Mesmo que esses acertos tenham sido feitos por decisão do pai ou do avô, ou através de um acordo firmado por eles mesmos, acham que estão recebendo muito pouco e que os patrões recebem demais. pouco familiarizados com a natureza da empresa e do mercado, estão convencidos — como Marx — de que o capital automaticamente “gera lucros”, não veem motivo para que os membros da família encarregados da condução dos negócios ganhem mais do que eles. totalmente incapazes de apreciar corretamente a significação dos balancetes e dos extratos de lucros e perdas, veem em cada atitude dos patrões uma sinistra tentativa de enganá-los e despojá-los do patrimônio herdado. Brigam constantemente com eles. (P. 29)
A briga familiar entre patrões e “primos” diz respeito apenas aos membros do clã. Mas assume maior importância quando os “primos”, para irritar os patrões, juntam-se aos anticapitalistas e financiam todo tipo de aventuras “progressistas”. Os “primos” dispõem-se a apoiar greves até mesmo nas fábricas de onde provêm seus próprios rendimentos.4 É sabido que a maior parte das revistas “progressistas” e dos jornais “progressistas” depende totalmente dos subsídios que eles fornecem. esses “primos” sustentam universidades progressistas, colégios e institutos destinados à “pesquisa social” e patrocinam todo tipo de atividades do partido comunista. na condição de “parlatórios socialistas” e de “tribunas bolchevistas”, desempenham papel importante no “exército proletário” em luta contra o “funesto sistema do capitalismo”. (P.30)
Tenham, por favor, a devida compreensão de que não estou a comparar a vida pessoal da Sra Ana Lúcia aos estereótipos comportamentais citados por von Mises, que podem muito bem parecer impróprios, no tanto em que esta senhora tenha até uma vida bastante intensa de afazeres. Não obstante, tomemos em consideração que os fatos ao que o ilustre austríaco vivenciou reportam-se a quase um século atrás, ou a duas ou três gerações antecessoras, isto é, no tempo em que os “primos” ainda não haviam tomado o poder das empresas, hoje consolidado nas mãos de seus descendentes já criados naturalmente segundo os valores social-marxistas.
Meus caros leitores: Como vocês vêm, os bancos estão completamente mancomunados com o projeto de poder socialista globalizado, e não tem sido por outra razão que têm apoiado com vetustos recursos as campanhas eleitorais do PT, principalmente de Lula e de Dilma Rousseff.
Tudo o que temos às mãos, são, pois, nossa disposição em não ceder a educação dos nossos filhos a estes mal-intencionados.
Certa vez publiquei em meu blog um vídeo de pouco mais de três minutos no qual uma simples mãe defende o seu direito de educar sua prole, com base na mera explicação aos seus pequenos que eles irão receber o que ela puder dar, nas medidas de suas possibilidades, como confeiteira.
Peço veementemente aos que ainda não o assistiram, que o apreciem, e que enxerguem na simplicidade daquela mãe a mais alta sabedoria e o mais legítimo amor que um ser humano pode consagrar a outro. Não há “educadores”, “pedagogos” e “especialistas” do diabo-a-quatro – jamais(!) que substituam sua função delegada por Deus! Pelo contrário, estes, via de regra, não passam de engenheiros sociais, militantes de causas espúrias, que pretendem fazer de nossas crianças as suas cobaias! Repudiemo-los veementemente, sempre que pudermos! Esclareçam os pais dos amigos e amigas dos seus filhos e unam-se a eles! E tenham a certeza: nós vamos vencer!
14 de novembro de 2013
Klauber Cristofen Pires
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