"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

"FINANCIAL TIMES" CRITICA MARCO CIVIL DA INTERNET, PORÉM TRATA O GOVERNO DO PT COMO SE FOSSE DEMOCRÁTICO


Para o editorialista do Financial Times: este é o Foro de São Paulo, a entidade transnacional comunista presidida por Lula, que se reuniu este ano na capital paulista como mostra a foto. Trata-se de uma espécie de Governo dos governos latino-americanos. Uma de suas metas é censurar a imprensa e amordaçar a internet para comunizar o continente. 
Agora foi a vez do Financial Times que no seu editorial de destaque denuncia o famigerado projeto do Marco Civil da Internet, que o PT quer empurrar goela abaixo dos cidadãos brasileiros. O tradicional jornal londrino, embora apresente argumentos totalmente procedentes, trata o governo do Brasil como se fosse um governo democrático. E não é. O editorialista do Financial Times tem de saber que quem governa o Brasil é o Foro de São Paulo, através do PT. 

O Foro é a organização esquerdista que atua em todo o continente latino-americano em conexão com a ditadura cubana. Foi fundada por Lula e Fidel Castro em 1990 e seu objetivo é transformar todos os países da América do Sul em repúblicas comunistas. Uma espécie de expansão continental do regime cubano.

Portanto não pode se referir ao "Brasil", como um todo que esteja defendendo esse histriônico projeto que tem em mira, principalmente, amordaçar a internet, sob o falso pretexto vinculado à "segurança nacional" em decorrência da suposta espionagem americana que foi delatada por um pirralho vagabundo que se refugiou na Rússia e que recebeu as bênçãos do jornaleco comunista The Guardian, useiro e vezeiro em adular ditaduras comunistas.

Não é o Brasil que deseja o tal Marco Civil da Internet. Isso é puro interesse do governo do PT de Lula, Dilma e demais comunistas em consonância com as diretrizes do Foro de São Paulo. Os cidadãos brasileiros deploram esse projeto idiota. Só o apóia meia dúzia de gatos pingados sob a chefia de Lula que é o mentor do Foro de São Paulo e amigo íntimo de todos os tiranetes latino-americanos, a começar por Fidel Castro e seu irmão Raúl que explodia os cérebros dos dissidentes com tiros de pistola à queima roupa.

Portanto, o editorialista do Financial Times peca fazendo que não vê esta realidade. O Brasil vive um clima de terror diário sob o governo do PT. Todos os dias aparecem maquinações e roubalheiras tendo em mira o assassinato da democracia brasileira. Esta é a verdade.

Ou o Finacial Times está muito mal informado ou faz vistas grossas sobre o que está acontecendo no Brasil. O projeto do Marco Civil da Internet é apenas uma das estratégias dessas piranhas ideológicas que desejam o poder eterno.

Para que os leitores do blog vejam, transcrevo o editorial da publicação britânica resenhado no site do jornal O Estado de S. Paulo. Como afirmei no início destas linhas, os argumentos do editorial estão corretos. Entretanto, escamoteou o principal: por que o governo brasileiro (não o Brasil dos cidadãos decentes e defensores da democracia e da liberdade) quer aprovar o Marco Civil da Internet se, como afirma o Financial Times, o projeto contém uma coleção de regras estapafúrdias e que prejudicam o Brasil? Creio que nas linhas que acabei de escrever está a resposta. Leiam:
 

O jornal britânico Financial Times pede que a presidente Dilma Rousseff repense a adoção de novas regras para a internet. No principal editorial da edição desta quarta-feira, a publicação argumenta que algumas ideias do Marco Civil da Internet podem prejudicar economicamente o Brasil e ainda levariam outras nações a seguirem a regra brasileira.
Com o título “Brasil indo longe demais na segurança na internet”, o jornal classifica a proposta como “protecionista” e diz que o Brasil é “o único país que pode influenciar” o debate deflagrado pela denúncias de espionagem da Casa Branca.
 
“Mais que qualquer outro, o país que pode influenciar a forma como essa polêmica se desenvolve é o Brasil. A presidente Dilma Rousseff expressou fúria contra as revelações de espionagem dos Estados Unidos. Consequentemente, o governo reagiu com um extenso conjunto de medidas destinadas a proteger brasileiros do que se considera uma máquina de vigilância dos EUA fora do controle”, diz o editorial.
 
O principal ponto criticado pelo FT é a proposta que exige que todas as informações sobre o uso da internet pelos brasileiros fiquem armazenadas no País.
 
“Esta medida teria grandes implicações. Exigiria que as empresas de internet dos EUA que operam no Brasil teriam de duplicar sua infraestrutura já existente com a criação de enormes e caros centros de dados no País. Isso, inevitavelmente, faria com que essas empresas se perguntassem se devem restringir suas operações no Brasil”, diz o texto. “Isso seria ruim para competitividade e prejudicial para o setor de tecnologia brasileiro”, completa o texto.
 
Além de prejudicar o Brasil, o FT argumenta que a adoção dessas medidas seria “ruim para a liberdade global da internet”. Ao afirmar que o mundo pode ser dividido entre dois grupos – um com liberdade total na rede liderado pelos EUA e outro com controle da web reunindo China, Rússia e Irã -, o editorial diz que Brasil, Turquia e Indonésia compõem um grupo “que vacilou sobre qual caminho tomar”. “Se o Brasil, o segundo maior mercado mundial do Facebook, se tornar um defensor do protecionismo na internet, outros o seguirão.”
 
Apesar de criticar a proposta brasileira, o FT diz que a culpa da reação brasileira é dos EUA. “A presidente do Brasil tem direito de se sentir seriamente prejudicada”, diz o texto, que pondera, porém, que o resultado das medidas propostas poderia ser negativo para o País. “É ruim para o Brasil, que pode sofrer economicamente, e isso é ruim para a rede mundial de computadores, que corre o risco de entrar em uma era de fragmentação e regulação. Dilma precisa pensar novamente”, diz o texto.
 
 
14 de novembro de 2013
in aluizio amorimOVER

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