O líder oposicionista Henrique Capriles denunciando a fraude eleitoral chavista na última eleição presidencial há 5 meses |
A coalizão opositora venezuelana Mesa pela Unidade Democrática pediu nesta segunda-feira, 9, que a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) anule as eleições presidenciais de 14 de abril, nas quais o candidato do governo, Nicolás Maduro, se tornou presidente da Venezuela.
Em um documento de 250 páginas entregue na sede da CIDH, a coalizão opositora alegou que o governo venezuelano comemorou eleições fraudulentas, que significam violação dos direitos políticos e de pensamento, garantias judiciais, proteções judiciais e de igualdade perante a lei, contemplados na Convenção Americana sobre Direitos Humanos.
O dirigente da Mesa pela Unidade Democrática, Ramón José Medida, disse a jornalistas que recorreu à CIDH por ser uma instância conhecedora dos direitos humanos.
Medina acrescentou que o recurso inclui uma petição para que a CIDH analise o caso imediatamente, considerando que as eleições para prefeito, em oito de dezembro, se ocorrerem nas mesmas condições, continuariam a violar os direitos humanos fundamentais.
Em um documento de 250 páginas entregue na sede da CIDH, a coalizão opositora alegou que o governo venezuelano comemorou eleições fraudulentas, que significam violação dos direitos políticos e de pensamento, garantias judiciais, proteções judiciais e de igualdade perante a lei, contemplados na Convenção Americana sobre Direitos Humanos.
O dirigente da Mesa pela Unidade Democrática, Ramón José Medida, disse a jornalistas que recorreu à CIDH por ser uma instância conhecedora dos direitos humanos.
Medina acrescentou que o recurso inclui uma petição para que a CIDH analise o caso imediatamente, considerando que as eleições para prefeito, em oito de dezembro, se ocorrerem nas mesmas condições, continuariam a violar os direitos humanos fundamentais.
10 de setembro de 2013
in aluizio amorim
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