O fato é gravíssimo e absolutamente aético.
O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido pelo codinome ‘Kakay’, que pediu liminar em uma das ações direta de constitucionalidade em trâmite no STF, agiu sem consentimento do cliente, o PEN (Partido Ecológico Nacional).
O fato é gravíssimo e absolutamente aético e foi revelado pelo presidente do partido, Adilson Barroso.
Na realidade, Kakay já não deveria mais integrar o processo como advogado, vez que o cliente havia pedido a destituição dos poderes que ele tinha em procuração.
No caso da ação, que ora encontra-se com o ministro Marco Aurélio Mello para análise de liminar, que fatalmente favorecerá o ex-presidente Lula, o próprio cliente acaba de se manifestar contra a medida.
Fica configurado que Kakay está atuando em ação de cliente, mas em interesse próprio.
O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido pelo codinome ‘Kakay’, que pediu liminar em uma das ações direta de constitucionalidade em trâmite no STF, agiu sem consentimento do cliente, o PEN (Partido Ecológico Nacional).
O fato é gravíssimo e absolutamente aético e foi revelado pelo presidente do partido, Adilson Barroso.
Na realidade, Kakay já não deveria mais integrar o processo como advogado, vez que o cliente havia pedido a destituição dos poderes que ele tinha em procuração.
No caso da ação, que ora encontra-se com o ministro Marco Aurélio Mello para análise de liminar, que fatalmente favorecerá o ex-presidente Lula, o próprio cliente acaba de se manifestar contra a medida.
Fica configurado que Kakay está atuando em ação de cliente, mas em interesse próprio.
06 de abril de 2018
Jornal da Cidade
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