"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

TEMER REDUZ À METADE OS GASTOS COM CARTÓES CORPORATIVOS

FATURA SOMOU R$43 MILHÕES EM 2017 CONTRA R$80 MILHÕES EM 2010
FATURA SOMOU R$43 MILHÕES EM 2017 CONTRA R$80 MILHÕES EM 2010

Os gastos com cartões corporativos no governo Temer, entre janeiro e novembro, representam metade da farra do último ano do governo Lula, em 2010. Caíram de R$80 milhões para R$43,4 milhões. Decreto de Lula tornou as despesas secretas, alegando “segurança nacional”, após a revelação de que os ministros usavam cartão corporativo até para pagar cabeleireiro ou para reformar uma mesa de sinuca. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Criados em 2002 para dar maior transparência, os cartões corporativos viraram caixa preta: decreto de Lula tornou as despesas “secretas”.

Seguranças de Lurian, filha de Lula, usaram cartões corporativos para fazer compras em lojas de autopeças e material de construção.

Orlando Silva, ministro do Esporte de Lula, também abusou do cartão corporativo: pagou até conta de tapioca.


02 de janeiro de 2018
diário do poder

Nenhum comentário:

Postar um comentário