"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

NICOLÁS MADURO FOI ACUSADO DE MATAR 8.290 VENEZUELANOS



Pelos números da ex-procuradora-geral venezuelana, Maduro comete um assassinato a cada duas horas e meia

Luisa Ortega Díaz foi procuradora-geral da Venezuela até agosto de 2017, quando foi destituída do cargo e precisou fugir da ditadura por temer pela própria vida. Três meses depois, ao Tribunal de Haia, a venezuelana fez uma grave denúncia contra Nicolás Maduro, pintando um quadro muito pior do que o temido pelos críticos do bolivarianismo.

Alegando ter literalmente milhares de provas, Ortega Díaz contabilizou em 8.290 o total de assassinatos cometidos pelo socialismo de Maduro em apenas dois anos e meio. Foram 1.777 vítimas em 2015, outras 4.667 em 2016, e 1.846 apenas nos primeiro semestre de 2017.

Para efeito de comparação, a Comissão Nacional da Verdade calculou em 434 mortes o total de brasileiros vitimados nos 21 anos de ditadura militar. Em números absolutos, Maduro já é 19 vezes mais letal. Mas o ditador ainda elogiado no Brasil pela esquerda, especialmente por Lula, mata proporcionalmente 160 vezes mais rápido. É um assassinato a cada duas horas e meia. E o cálculo nem levou em consideração o tamanho da população brasileira para a venezuelana.

Ainda segundo Ortega Díaz, Maduro cometeu 17 mil prisões arbitrárias, e centenas de casos de tortura. De acordo com a ex-procuradora-geral, o objetivo do ditador é promover uma “limpeza social”.


02 de janeiro de 2018
Marlos Apyus

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