Exemplo daquilo que é bom para o PT e péssimo para o Brasil são as velhas e carcomidas urnas eletrônicas que já têm mais de 20 anos, uma tecnologia ultrapassada. Tanto é que em novembro de 2015, o Congresso derrubou o veto de Dilma ao voto impresso que havia sido aprovado nas duas Casas do Legislativo. Ao todo, 368 deputados e 56 senadores votaram a favor da impressão do voto de forma a permitir eventual auditoria. A proposta havia sido apresentada pelo deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), segundo matéria do site do Estadão.
Engraçado é que nessa matéria o jornalista que a redigiu informa que Bolsonaro foi inspirado pelo fato de que a impressão do voto para ser colocado numa urna poderia estimular a participação de cidadãos incrédulos com o sistema eletrônico. Todavia todos estão carecas de saber que o projeto de Bolsonaro está fundamentado principalmente num fato: a possibilidade de auditoria do processo eleitoral, isto é, cotejar o número de votos impressos com o total emitido na forma eletrônica para investigar fraudes. O sistema atual inviabiliza uma auditoria em caso de dúvidas e denúncias de fraudes e é isso que desestimula os eleitores.
Entretanto, o que é bom para o Brasil e os brasileiros costuma ser péssimo para essa gentalha que está encastelada no poder. À sorrelfa, o Presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes trabalha para impedir que nas eleições presidenciais de 2018 a decisão do Congresso que ordenou a modificação do velho sistema de votação eletrônico incluindo o voto impresso. E lá se vão dois anos da decisão do Congresso.
Mendes invoca que não há recursos financeiros, embora todos saibam que existem sim. Os recursos públicos com base numa arrecadação de tributos monstruosa é tão grande que permitiu a roubalheira do petrolão. Se notarem bem, depois desse assalto inaudito aos cofres públicos R$ 1 milhão de reais se tornou troco de pinga, como se diz na gíria, tamanho foi o rombo. Chega a ser grotesco que Gilmar Mendes invoque a falta de recursos financeiros para conferir a necessária lisura das eleições com a possibilidade de recontagem quando for necessário.
Causa espanto que esse Senhor e seus áulicos tenham a tremenda cara de pau de desqualificar a necessidade imperiosa de impor, de uma vez por todas, a troca dessas maquinetas ultrapassadas que registram votos eletrônicos sem qualquer possibilidade de auditoria.
Ademais tem de saber qual será a empresa de tecnologia que dará suporte ao TSE no pleito de 2018. Na última eleição presidencial foi a famigerada Smartmatic que nasceu em berço soturno na Venezuela bolivariana e hoje pertence a uma empresa do Lord Mark Malloch-Brown, do Partido Trabalhista inglês, versão britânica do PT, conforme já detalhei em postagem aqui no blog. Confira clicando aqui.
Enquanto isso os jornalistas da grande mídia continuam pisando nos astros nem um pouco distraídos contemplando no horizonte a estrela vermelha já esmaecida, tisnada pela corrupção, pela mentira e pela roubalheira desvairada. Resultado: todas as matérias publicadas pela grande mídia escamoteiam o essencial.
Afinal, para que servem essas mega estruturas dos grupos de mídia? A resposta é simples: para promover a desinformação de forma a colocar uma canga no pescoço de cada cidadão brasileiro, como ocorre em Cuba, Venezuela e Coréia do Norte e demais republiquetas comunistas.
24 de julho de 2017
in aluizio amorim
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