Os advogados de Frederico Pacheco, primo do senador afastado Aécio Neves (PSDB) que foi preso na operação Patmos da Polícia Federal (PF), estiveram nesta terça-feira (13) em uma agência da Caixa Econômica Federal no bairro Luxemburgo, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, onde fizeram um depósito judicial no valor de R$ 1,4 milhão, segundo o portal de notícias G1.
O dinheiro seria parte do valor de R$ 2 milhões entregue por um diretor da JBS a Pacheco, após um pedido do tucano.
Depois de passar a tarde no banco acompanhado da PF, o advogado deixou a agência com uma mala vermelha. Ele não quis dar declarações e apenas confirmou que o depósito foi feito por parte do cliente. “É o máximo que eu posso falar”, afirmou.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A devolução do dinheiro é da maior importância, porque juridicamente significa que o primo de Aécio está confessando o crime – ou seja, torna-se réu confesso, não tem mais a mínima possibilidade de ser absolvido. Isso significa que Fred Pacheco cedeu à pressão da família e vai pedir delação premiada para entregar tudo o que sabe sobre o primo Aécio Neves, que o transformou em operador da corrupção. Nesta terça-feira, no desespero, Aécio lamentou que a irmã Andréa continue presa, por determinação do Supremo, e disse que ela não cometeu crime algum, mas não é isso que os autos do inquérito indicam, segundo a Procuradoria-Geral da República. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A devolução do dinheiro é da maior importância, porque juridicamente significa que o primo de Aécio está confessando o crime – ou seja, torna-se réu confesso, não tem mais a mínima possibilidade de ser absolvido. Isso significa que Fred Pacheco cedeu à pressão da família e vai pedir delação premiada para entregar tudo o que sabe sobre o primo Aécio Neves, que o transformou em operador da corrupção. Nesta terça-feira, no desespero, Aécio lamentou que a irmã Andréa continue presa, por determinação do Supremo, e disse que ela não cometeu crime algum, mas não é isso que os autos do inquérito indicam, segundo a Procuradoria-Geral da República. (C.N.)
14 de junho de 2017
Deu em O Tempo
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