"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 25 de abril de 2017

PF NÃO VÊ INDÍCIOS CONTRA BENEDITO DE LIRA EM INQUÉRITO DA LAVA JATO

SÓ ENCONTRARAM INDÍCIOS NO CASO DO DEPUTADO ARTHUR LIRA
BIU DE LIRA FOI INVESTIGADO APÓS DELAÇÃO DE ALBERTO YOUSSEF, MAS A PF CONCLUIU POR SUA IMPROCEDÊNCIA.

A Policia Federal informou nesta segunda-feira (24) haver terminado investigação sem encontrar qualquer indício de crime cometido pelo senador Benedito de Lira (PP-AL).

Na mesma investigação que isentou o senador, a PF encontrou indícios de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em relação ao deputado Arthur Lira (PP-AL), seu filho.

A investigação da PF envolveu o inquérito 3515, provocado pela delação do doleiro Alberto Youssef, em depoimento sob acordo de delação premiada. A investigação chegou a encontrar registro de visitas do deputado ao escritório de Youssef, em São Paulo.

Caso Collor

A Polícia Federal também concluiu que haveria indícios de peculato (desvio ou prejuízo aos cofres públicos), no valor de cerca de R$ 9 milhões, em intervenção do ex-presidente e senador Fernando Collor (PTC-AL) junto à BR Distribuidora para a concessão de empréstimos de R$ 7,2 milhões para empresa Laginha Agro Industrial S/A, supostamente “sem garantia compatível com o risco da operação”.

A empresa, do usineiro e ex-deputado João Lyra, enfrentava dificuldades financeiras e tinha sido afetada por desastres naturais. A PF acha que o empréstimo somente ocorreu após a “intervenção direta” de Collor. Em nota, o ex-presidente afirma apenas que defendeu os interesses do estado de Alagoas "cumprindo atribuição de parlamentar representante daquele Estado".


25 de abril de 2017
diário do poder

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