Como disse antes, a Televisão, seguindo ditames do Grande Inquisidor descrito por Dostoievski, adotou o Milagre, o Mistério e a Autoridade como elementos fundamentais para subjugar a consciência humana. Solerte, a máquina de fazer doido se fez o mais formidável instrumento de lavagem cerebral por ventura imaginado. Onipresente, ela se infiltrou no cotidiano de cada um e se impôs, sub-repticiamente, como pretenso “Portal da Verdade”, criando uma espécie de segunda realidade onde os fatos importam menos que a versão.
Circo sem nenhum pão (substância), a TV opera em tempo contínuo, em geral exibindo programação de “baixíssima qualidade” (ponto para Norman Mailer!), quase sempre indigente, repleta de novelas apelativas, talk shows descartáveis, roqueiros desbundados, transmissões esportivas, corridas de auto, lutas, chulos esquetes humorísticos com palhaços, pilantras e outros que tais – tudo com o objetivo de faturar alto e, segundo teóricos da praça, nos livrar do “tedium vitae”. Como se sabe, o lado considerado “sério” da TV é exposto em “horários nobres” nos chamados noticiosos, cuja característica principal tem sido espetacularizar a tragédia do cotidiano em flashes tintos de sangue.
É ai que a televisão exerce sua “Autoridade” e, no relativismo da informação em cascata, procura condicionar a mente e fazer a cabeça do telespectador. Não se discute: para manutenção do poder a informação significa controle – e controle quer dizer Autoridade. Neste aspecto, faz sentido afirmar que a TV integra a administração paralela do Estado (à margem o fato de que é um serviço de concessão pública).
Mas o papel nefasto da televisão vai muito além. Dominada totalmente pelas esquerdas e, curiosamente, pela elite do Clube de Bilderberg, onde pontificam megaespeculadores tipo George Soros e sua Open Society Foundation, a TV incorporou e propaga full-time a agenda da Globalização (ou “Nova Ordem Mundial”) que objetiva liquidar com a legitimidade do Estado-nação e impor a supremacia do Globalismo – este, tal como a falida União Europeia, a ser controlado por uma burocracia totalitária.
(Os comunistas e a banca internacional, em nome de um utópico mundo de paz e felicidade, sempre adiado, intuíram que a civilização ocidental e cristã e os princípios conservadores – contrários, por exemplo, ao casamento gay, à liberação da droga e às fronteiras abertas para a imigração terrorista – representam o grande obstáculo para o domínio de um governo Global sob a tutela de figuras como Barack Obama, Soros, o tarado Bill Clinton e a caterva parasitária da ONU coletivista).
Assim – desesperados pelo renovado avanço das forças conservadores, representadas pelo Brexit, pela Frente Nacional de Marine Le Pen e o avanço da Alternativa para a Alemanha e a direita italiana, mas, sobretudo, em definitivo, pela vitória e também a postura desafiadora de Donald Trump, resta aos ativistas do Globalismo, diante do espectro da derrota, o apelo de odiar, espernear, inventar, caluniar, distorcer e insistir na mentira deliberada. Além de partir para a guerra total e sem fronteiras da desinformação.
Nos Estados Unidos, salvo a Fox News, 90% das cadeias televisivas (entre elas, CNN, CBS, ABC, NBC) estão a serviço da Globalização e seus interesses “hegemônicos”, nos quais a patuleia ignara, segundo o mote do Grande Inquisidor, “entra como rebanho manso no jardim do Éden… sem, contudo… deixar de trabalhar”.
No Brasil, o índice de sujeição da mídia esquerdista ao projeto Global sobe para 100%. Emissoras como SBT, Record, Bandeirantes e, com unhas e dentes, a Rede Globo, são, sem margem de erro, completos aparelhos de difusão das resoluções da ONU – o que significa propagar o receituário globalista que abarca o abortismo, a legalização da droga, a ideologia “de gênero”, o ativismo gay, desarmamentismo, cotas raciais, marxismo cultural – ou seja, tudo aquilo que fere valores individuais, tradições e costumes consagrados no universo de um caráter nacional.
A minoria desvairada se comporta como se maioria fosse. Isto mesmo: para os fanáticos da Globalização a ordem é destruir a todo custo os princípios e crenças que dão sentido à vida das pessoas normais, aquelas que acreditam nos Dez Mandamentos e nos valores transmitidos de pai para filho.
O exemplo vivo dessa mixórdia, percebi assistindo ao programa “Globo News Painel”, conduzido com extrema desonestidade intelectual por William Waack, sobre as medidas que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, tomou para restituir a América aos americanos depois da “razzia” mulçumana de Barack Hussein Obama – que Waack e seus entrevistados entendiam, com visão Globalista (no duplo sentido da palavra), como a “era de incerteza”.
Sem conceder espaço para um representante do “outro lado”, convenção do jornalismo honesto, Waack tinha como convidados três “espíritos acadêmicos”. Um deles, Rubens Ricupero, ex-ministro da Fazenda de Itamar Franco, posto pra fora do cargo por motivos éticos. (para quem não lembra, em entrevista à própria TV Globo, pensando que estava fora do ar, a figura revelou sua norma de conduta: “No governo, o que é bom se divulga, o que é ruim a gente esconde debaixo do tapete”.
Outro “fazedor de opinião” do Painel era Eduardo Viola, professor da UnB, figura prolixa, confusa, falando aos borbotões, e que jamais deveria desinformar em publico antes de concluir breve curso de califasia, arte de falar com boa dicção e elegância. O terceiro convidado, Eduardo Gianetti, economista, também se empenhou em demonizar Donald Trump, sem contextualizar as medidas justas do novo Presidente dos EUA.
Todos eles, em uníssono, compunham uma espécie de tribunal de acusação, digno do concebido pelo Grande Inquisidor para levar Cristo à fogueira.
Voltaremos ao assunto.
25 de abril de 2017
Ipojuca Pontes, ex-secretário nacional da Cultura, é cineasta, destacado documentarista do cinema nacional, jornalista, escritor, cronista e um dos grandes pensadores brasileiros de todos os tempos.
Circo sem nenhum pão (substância), a TV opera em tempo contínuo, em geral exibindo programação de “baixíssima qualidade” (ponto para Norman Mailer!), quase sempre indigente, repleta de novelas apelativas, talk shows descartáveis, roqueiros desbundados, transmissões esportivas, corridas de auto, lutas, chulos esquetes humorísticos com palhaços, pilantras e outros que tais – tudo com o objetivo de faturar alto e, segundo teóricos da praça, nos livrar do “tedium vitae”. Como se sabe, o lado considerado “sério” da TV é exposto em “horários nobres” nos chamados noticiosos, cuja característica principal tem sido espetacularizar a tragédia do cotidiano em flashes tintos de sangue.
É ai que a televisão exerce sua “Autoridade” e, no relativismo da informação em cascata, procura condicionar a mente e fazer a cabeça do telespectador. Não se discute: para manutenção do poder a informação significa controle – e controle quer dizer Autoridade. Neste aspecto, faz sentido afirmar que a TV integra a administração paralela do Estado (à margem o fato de que é um serviço de concessão pública).
Mas o papel nefasto da televisão vai muito além. Dominada totalmente pelas esquerdas e, curiosamente, pela elite do Clube de Bilderberg, onde pontificam megaespeculadores tipo George Soros e sua Open Society Foundation, a TV incorporou e propaga full-time a agenda da Globalização (ou “Nova Ordem Mundial”) que objetiva liquidar com a legitimidade do Estado-nação e impor a supremacia do Globalismo – este, tal como a falida União Europeia, a ser controlado por uma burocracia totalitária.
(Os comunistas e a banca internacional, em nome de um utópico mundo de paz e felicidade, sempre adiado, intuíram que a civilização ocidental e cristã e os princípios conservadores – contrários, por exemplo, ao casamento gay, à liberação da droga e às fronteiras abertas para a imigração terrorista – representam o grande obstáculo para o domínio de um governo Global sob a tutela de figuras como Barack Obama, Soros, o tarado Bill Clinton e a caterva parasitária da ONU coletivista).
Assim – desesperados pelo renovado avanço das forças conservadores, representadas pelo Brexit, pela Frente Nacional de Marine Le Pen e o avanço da Alternativa para a Alemanha e a direita italiana, mas, sobretudo, em definitivo, pela vitória e também a postura desafiadora de Donald Trump, resta aos ativistas do Globalismo, diante do espectro da derrota, o apelo de odiar, espernear, inventar, caluniar, distorcer e insistir na mentira deliberada. Além de partir para a guerra total e sem fronteiras da desinformação.
Nos Estados Unidos, salvo a Fox News, 90% das cadeias televisivas (entre elas, CNN, CBS, ABC, NBC) estão a serviço da Globalização e seus interesses “hegemônicos”, nos quais a patuleia ignara, segundo o mote do Grande Inquisidor, “entra como rebanho manso no jardim do Éden… sem, contudo… deixar de trabalhar”.
No Brasil, o índice de sujeição da mídia esquerdista ao projeto Global sobe para 100%. Emissoras como SBT, Record, Bandeirantes e, com unhas e dentes, a Rede Globo, são, sem margem de erro, completos aparelhos de difusão das resoluções da ONU – o que significa propagar o receituário globalista que abarca o abortismo, a legalização da droga, a ideologia “de gênero”, o ativismo gay, desarmamentismo, cotas raciais, marxismo cultural – ou seja, tudo aquilo que fere valores individuais, tradições e costumes consagrados no universo de um caráter nacional.
A minoria desvairada se comporta como se maioria fosse. Isto mesmo: para os fanáticos da Globalização a ordem é destruir a todo custo os princípios e crenças que dão sentido à vida das pessoas normais, aquelas que acreditam nos Dez Mandamentos e nos valores transmitidos de pai para filho.
O exemplo vivo dessa mixórdia, percebi assistindo ao programa “Globo News Painel”, conduzido com extrema desonestidade intelectual por William Waack, sobre as medidas que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, tomou para restituir a América aos americanos depois da “razzia” mulçumana de Barack Hussein Obama – que Waack e seus entrevistados entendiam, com visão Globalista (no duplo sentido da palavra), como a “era de incerteza”.
Sem conceder espaço para um representante do “outro lado”, convenção do jornalismo honesto, Waack tinha como convidados três “espíritos acadêmicos”. Um deles, Rubens Ricupero, ex-ministro da Fazenda de Itamar Franco, posto pra fora do cargo por motivos éticos. (para quem não lembra, em entrevista à própria TV Globo, pensando que estava fora do ar, a figura revelou sua norma de conduta: “No governo, o que é bom se divulga, o que é ruim a gente esconde debaixo do tapete”.
Outro “fazedor de opinião” do Painel era Eduardo Viola, professor da UnB, figura prolixa, confusa, falando aos borbotões, e que jamais deveria desinformar em publico antes de concluir breve curso de califasia, arte de falar com boa dicção e elegância. O terceiro convidado, Eduardo Gianetti, economista, também se empenhou em demonizar Donald Trump, sem contextualizar as medidas justas do novo Presidente dos EUA.
Todos eles, em uníssono, compunham uma espécie de tribunal de acusação, digno do concebido pelo Grande Inquisidor para levar Cristo à fogueira.
Voltaremos ao assunto.
25 de abril de 2017
Ipojuca Pontes, ex-secretário nacional da Cultura, é cineasta, destacado documentarista do cinema nacional, jornalista, escritor, cronista e um dos grandes pensadores brasileiros de todos os tempos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário