"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

LEI PROPOSTA PELA PETISTA ERIKA KOKAY CONTRA EXPOSIÇÃO DO CORPO FEMININO É ADEQUADA AO ISLÃ



Na semana passada, tivemos mais uma demonstração do autoritarismo recalcado do feminismo de extrema-esquerda petista. A deputada federal Erika Kokay (PT-DF) redigiu um projeto que “prevê a proibição de publicidade que exponha ou estimule a agressão ou violência sexual contra as mulheres.” Na realidade o projeto já existe desde o ano passado, mas foi encaminhado para a CCJ agora.

Erica Kokay afirma que “o papel da publicidade se mostra por vezes contraproducente ao perpetuar o machismo em nossa sociedade, atuando na direção contrária à igualdade de gênero.” No fundo, é o mesmo papo-furado de sempre dizendo que as propagandas com mulheres sensuais “objetificam” as mulheres. Daí, as propagandas precisariam ser censuradas. O detalhe é que as modelos (geralmente bonitas) que topam participar dessas propagandas o fazem por livre e espontânea vontade.

Quer dizer, então, que se a Nicole Bahls decidir aparecer de biquíni ou se o Cauâ Reymond resolver fazer uma propaganda de cueca, ambos estão fazendo trocas voluntárias e querer proibir isso é a expressão pura do fascismo. Isso talvez explique a amizade que o movimento feminista tem com o islamismo. Como vimos recentemente, uma defensora da Sharia protestou na marcha das mulheres contra Trump. Feminismo e islamismo vão juntos na tentativa de proibir mulheres de exibirem seus corpos como desejam.

No fundo, existe outro componente pragmático aí. A meta do bolivarianismo é aumentar a dependência que os meios possuem de propaganda estatal. Por isso, vivem arrumando pretextos para censurarem propagandas não estatais. Já proibiram propagandas de produtos infantis, por exemplo. Tentar proibir propagandas com mulheres, nesse caso, não passaria de outro pretexto.

Como sempre, o discurso feminista serve ao totalitarismo. Desta vez, é preciso dizer: fascistas, não passarão!


21 de fevereiro de 2017
ceticismo político

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