O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral Filho participará nesta terça-feira (21), às 14h30, de audiência no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) em uma ação que apura se houve excessos no uso de helicópteros durante seu mandato no comando do Estado.
A mulher do ex-governador, Adriana Ancelmo, será uma das testemunhas. Os dois, que estão presos no Complexo Penitenciário de Bangu, serão ouvidos por videoconferência.
“Considerando a repercussão do caso, bem como o fato de que o réu e a informante encontram-se presos, a audiência deverá ser realizada por vídeoconferência”, justificou a juíza Luciana Losada Albuquerque Lopes, da 8º Vara de Fazenda Pública, ao designar a oitiva do ex-governador.
Cabral está preso desde 17 de novembro, sob a acusação de receber propina para fechar contratos públicos no Estado. Adriana foi presa em 6 de dezembro, acusada de crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Na última semana, o Ministério Público Federal no Rio de Janeiro (MPF/RJ) apresentou nova denúncia à 7ª Vara Federal contra Cabral por 184 crimes de lavagem de dinheiro. Os fatos foram investigados na operação Eficiência, um desdobramento da operação Lava Jato no Rio de Janeiro.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O casal 171 da política usava tanto os helicópteros estaduais que houve muitos protestos dos vizinhos do Palácio Laranjeiras, que recorreram à Agência Nacional da Aviação Civil e ficou comprovado que o heliporto era irregular e clandestino. Mesmo depois do pronunciamento oficial da ANAC, Cabral seguiu usando os helicópteros e desafiou a Agência, alegando que era governador e não recebia ordens de ninguém. Uma das testemunhas do comportamento deletério do governador era o produtor Luiz Carlos Barreto, que mora em frente ao palácio e estava revoltado. Agora, em Bangu 8, dizem que Cabral está perdendo a empáfia. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O casal 171 da política usava tanto os helicópteros estaduais que houve muitos protestos dos vizinhos do Palácio Laranjeiras, que recorreram à Agência Nacional da Aviação Civil e ficou comprovado que o heliporto era irregular e clandestino. Mesmo depois do pronunciamento oficial da ANAC, Cabral seguiu usando os helicópteros e desafiou a Agência, alegando que era governador e não recebia ordens de ninguém. Uma das testemunhas do comportamento deletério do governador era o produtor Luiz Carlos Barreto, que mora em frente ao palácio e estava revoltado. Agora, em Bangu 8, dizem que Cabral está perdendo a empáfia. (C.N.)
21 de fevereiro de 2017
Flávia Villela
Agência Brasil
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