"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

"FOLLOW THE MONEY": QUEM FINANCIA A CAMPANHA PELA DESMILITARIZAÇÃO



Para entender os interesses por trás da proposta de desmilitarização, é útil seguir o velho bordão e se perguntar "Quem financia?"

O conhecido bordão “follow the money” (siga o dinheiro) foi popularizado no filme Todos os Homens do Presidente, de 1976, que trata do escândalo de Watergate. E ele continua útil.

Por exemplo. Os leitores já devem ter visto uma pesquisa, muito difundida pela esquerda, que informa sobre o apoio de quase 80% dos policiais militares à desmilitarização. Ela foi promovida por uma organização chamada Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

E sabem quem financia o FBSP?



A Ford Foundation dispensa apresentações. Já a Open Society, para quem ainda não sabe, é a fundação do bilionário George Soros, hoje o maior patrocinador da agenda da esquerda mundial, que tem a desmilitarização como pauta, além da legalização do aborto, das drogas, entre muitas outras.

Pois é. Follow the money! Não custa ter essa informação em mente ao refletir sobre o tema. Como já sugerimos em outro artigo, não é possível analisar a proposta de desmilitarização no Brasil sem abordar o globalismo. Este, aliás, é o assunto do último podcast aqui do Senso Incomum. Não deixem de ouvir.



21 de fevereiro de 2017
Flavio Gordon
senso incomum


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