A diária numa das suítes chega a quase R$ 2 mil.
Dilma Rousseff precisa entender que os tempos de “monarca”, com luxos pagos pelo contribuinte, já chegaram ao fim. Ou ela se ajusta à nova realidade, ou paga do próprio bolso. Primeiro, foi o “vale alimentação” cortado, que alguns supuseram ser mesquinharia, mas depois descobriu-se um valor altíssimo: de janeiro a maio, foram mais de R$ 280 mil reais. Ela tambémachou um “escândalo” ser proibida de voar com jatinhos da FAB para pegar voos comerciais às próprias custas, com o resto do povo.
Agora, o presidente em exercício decidiu não pagar pela hospedagem de Dilma num hotel de altíssimo luxo em São Paulo. Trata-se do Renaissance, cujo quarto executivo custa quase R$ 2 mil por dia (precisamente, R$ 1936,80, ou US$ 538, na suíte Stanford – que nem é a Presidencial…).
E ele está correto, ora! Se ela quer ficar num lugar assim, ela que pague, não o povo.
Tanto mais quando se constata que os compromissos da presidente afastada não são do interesse público ou em prol do bem comum, mas sim manifestações/encontros de viés político-partidário.
E se ela não tem como pagar por tais luxos exorbitantes, que o PT os banque. Mas não os contribuintes que já sofrem horrores com a crise econômica, cortando os próprios gastos na carne.
Dilma deveria dar o exemplo, mas isso ela nunca fez. Não seria agora.
15 de junho de 2016
implicante
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