Dinheiro da Presidência desviado para pagar dívidas eleitorais, quitinete “caixa forte” com R$ 12 milhões…
Recentemente, ensaiou-se uma narrativa segundo a qual Dilma Rousseff poderia voltar. Alguns senadores estariam hesitantes, tal e coisa, mas a tese não sobreviveu nem por si. E, agora, cai de vez.
Primeiro, com a revelação de que cada sessão de cabeleireiro da nossa monarca afastada saía a módicos R$ 5 mil (e seria dinheiro desviado da Petrobras).
Agora, a bomba realmente atômica: Bené, empresário ligado a Fernando Pimentel (governador petista de MG), diz em delação premiada que grana da Presidência foi usada para pagar despesas da campanha de Dilma.
Recentemente, ensaiou-se uma narrativa segundo a qual Dilma Rousseff poderia voltar. Alguns senadores estariam hesitantes, tal e coisa, mas a tese não sobreviveu nem por si. E, agora, cai de vez.
Primeiro, com a revelação de que cada sessão de cabeleireiro da nossa monarca afastada saía a módicos R$ 5 mil (e seria dinheiro desviado da Petrobras).
Agora, a bomba realmente atômica: Bené, empresário ligado a Fernando Pimentel (governador petista de MG), diz em delação premiada que grana da Presidência foi usada para pagar despesas da campanha de Dilma.
E mais: havia até mesmo uma espécie de “quitinete caixa-forte”, no qual chegou a guartar R$ 12 milhões.
E cai definitivamente aquele mito patético da pessoa “honrada e ética”, apenas ocasionalmente envolvida com gente ruim, mas que para si não fazia nada de desabonador.
A bomba atômica de Bené atingiu também isso.
15 de junho de 2016
implicante
E cai definitivamente aquele mito patético da pessoa “honrada e ética”, apenas ocasionalmente envolvida com gente ruim, mas que para si não fazia nada de desabonador.
A bomba atômica de Bené atingiu também isso.
15 de junho de 2016
implicante
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