MEDIDA FOI DEFENDIDA POR PARTE DO NÚCLEO JURÍDICO DO DEPUTADO
O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) pode fazer um acordo de delação premiada na Operação Lava Jato. De acordo com o jornal Estado de São Paulo, parte do núcleo jurídico que assessora o peemedebista passou a considerar a possibilidade após derrotas na Câmara e na Justiça.
De acordo com um assessor jurídico de Cunha, ele não quer fazer delação, mas “não descarta nenhuma hipótese”. Segundo este interlocutor, a possibilidade ganhou mais força depois da derrota no Conselho de Ética, do bloqueio de bens dele e da mulher, a jornalista Cláudia Cruz, da multa estipulada pelo Banco Central e da exclusão de Cunha do rol de pedidos de prisão indeferidos pelo ministro Teori Zavascki.
“Ele está mais incomodado com a situação da Cláudia”, disse o assessor ao jornal. A jornalista tornou-se ré do juiz federal Sérgio Moro.
Cunha sempre ameaçou retaliação aos seus adversários. E chegou a dizer na última semana, inclusive, que se caísse, levaria consigo deputados, senadores e um ministro do governo Michel Temer.
15 de junho de 2016
diário do poder
O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) pode fazer um acordo de delação premiada na Operação Lava Jato. De acordo com o jornal Estado de São Paulo, parte do núcleo jurídico que assessora o peemedebista passou a considerar a possibilidade após derrotas na Câmara e na Justiça.
De acordo com um assessor jurídico de Cunha, ele não quer fazer delação, mas “não descarta nenhuma hipótese”. Segundo este interlocutor, a possibilidade ganhou mais força depois da derrota no Conselho de Ética, do bloqueio de bens dele e da mulher, a jornalista Cláudia Cruz, da multa estipulada pelo Banco Central e da exclusão de Cunha do rol de pedidos de prisão indeferidos pelo ministro Teori Zavascki.
“Ele está mais incomodado com a situação da Cláudia”, disse o assessor ao jornal. A jornalista tornou-se ré do juiz federal Sérgio Moro.
Cunha sempre ameaçou retaliação aos seus adversários. E chegou a dizer na última semana, inclusive, que se caísse, levaria consigo deputados, senadores e um ministro do governo Michel Temer.
15 de junho de 2016
diário do poder
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