JANOT SUGERE QUE CUNHA USE TORNOZELEIRA SE STF NEGAR PEDIDO DE PRISÃO
PGR APONTOU ALTERNATIVAS À PRISÃO QUE PEDIU PARA EDUARDO CUNHA
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, listou cinco medidas alternativas ao presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), caso o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, relator da Lava Jato na Corte, considere “descabido” aplicar a restrição de liberdade ao peemedebista.
PGR APONTOU ALTERNATIVAS À PRISÃO QUE PEDIU PARA EDUARDO CUNHA
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, listou cinco medidas alternativas ao presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), caso o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, relator da Lava Jato na Corte, considere “descabido” aplicar a restrição de liberdade ao peemedebista.
O pedido foi feito no dia 23 de maio à Suprema Corte, alegando que Cunha tenta atrapalhar a operação.
No pedido de prisão preventiva, Janot sugere que Cunha passe a cumprir uma espécie de prisão domiciliar, com o uso de tornozeleira eletrônica e o “recolhimento” no período de funcionamento da Câmara”, de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h.
O procurador-geral também pede que o peemedebista seja proibido de manter contato, pessoal, telefônico, por mensagem ou e-mail com parlamentares, ministros, servidores da Câmara ou e qualquer investigado ou réu na Operação Lava. Ele também sugere que o peemedebista seja proibido de frequentar “quaisquer repartições públicas, em especial o Congresso Nacional”.
Na peça, Janot também argumenta que o presidente da Câmara afastado ainda deveria ser proibido de viajar para fora do País sem comunicar o Supremo e afirma que devem ser recolhidos os passaportes diplomáticos de Cunha e seus familiares, “visto que a utilização deste é prerrogativa inerente ao exercício do mandato parlamentar que ora se encontra suspenso por decisão do STF”.
Para Janot, a prisão de Cunha é necessária porque o peemedebista manteve “a postura criminosa e reiteradamente obstrutiva” mesmo após os ministros da Corte decidirem, por unanimidade, afastá-lo do mandato de deputado no dia 5 de maio. Com informações da Agência Estado.
15 de junho de 2016
diário do poder
No pedido de prisão preventiva, Janot sugere que Cunha passe a cumprir uma espécie de prisão domiciliar, com o uso de tornozeleira eletrônica e o “recolhimento” no período de funcionamento da Câmara”, de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h.
O procurador-geral também pede que o peemedebista seja proibido de manter contato, pessoal, telefônico, por mensagem ou e-mail com parlamentares, ministros, servidores da Câmara ou e qualquer investigado ou réu na Operação Lava. Ele também sugere que o peemedebista seja proibido de frequentar “quaisquer repartições públicas, em especial o Congresso Nacional”.
Na peça, Janot também argumenta que o presidente da Câmara afastado ainda deveria ser proibido de viajar para fora do País sem comunicar o Supremo e afirma que devem ser recolhidos os passaportes diplomáticos de Cunha e seus familiares, “visto que a utilização deste é prerrogativa inerente ao exercício do mandato parlamentar que ora se encontra suspenso por decisão do STF”.
Para Janot, a prisão de Cunha é necessária porque o peemedebista manteve “a postura criminosa e reiteradamente obstrutiva” mesmo após os ministros da Corte decidirem, por unanimidade, afastá-lo do mandato de deputado no dia 5 de maio. Com informações da Agência Estado.
15 de junho de 2016
diário do poder
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