"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 22 de maio de 2016

PIMENTEL NO OLHO DO FURACÃO DA ROUBALHEIRA NO BNDES EM CONLUIO COM ODEBRECHT, REVELA A REVISTA "ÉPOCA"


Fernando Pimentel e Lula nos tempos das "vacas gordas" e Marcelo Odebrecht há 11 meses engaiolado numa penitenciária de Curitiba.
A revista Época desta semana traz uma reportagem exclusiva sobre as descobertas da Polícia Federal a respeito de um fabuloso esquema de roubalheira e propinas que envolvem o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel e Marcelo Odebrecht, ex-chefão da empreiteira e que há 11 meses está preso num penitenciária em Curitiba, acusado e condenado no inquérito do petrolão. 
Mas essa novela e mistério e roubalheiras variadas de milhões de dólares na esteira do petrolão parece que não terá fim tão cedo. 
É como um balaio de siri. Puxando um vem junto uma penca. 
A suspeita de gatunagem também no BNDES já era aventada antes mesmo de explodir o escândalo do petrolão, quando Lula, Dilma e seus sequazes, incluindo Pimentel, se sentiam os donos do Brasil. 
Segundo Época, a Odebrecht passa a ser o alvo central das duas maiores investigações em curso no país. Na Lava Jato, pelo cartel formado para conseguir obras na Petrobras. Agora, na Acrônimo, por suas relações com oBNDES
A PF chega ao banco a partir de uma devassa nas contas e na vida de Benedito de Oliveira Neto, o Bené, o principal operador do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel – na ocasião ministro do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e chefe do BNDES. 
A PF é taxativa ao resumir o caso: “Pagamento de vantagens indevidas realizado pela empresa Odebrecht, por meio de intermediação de João Carlos e Bené, a Fernando Damata Pimentel, em contraprestação a benefícios recebidos junto ao BNDES para investimentos no exterior”.
 João Carlos Mariz era o homem da Odebrecht responsável por conseguir financiamentos no BNDES. Vantagens indevidas é o termo técnico para propina. 
A partir de depoimentos de testemunhas e de planilhas recolhidas, a PF suspeita que o grupo de Fernando Pimentel levantou mais de R$ 6 milhões em propina da Odebrecht. 

22 de maio de 2016
in aluizio amorim

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