ENTRE OUTRAS REGALIAS, RENAN DEU A DILMA OS MELHORES CARGOS
Aprovado o afastamento de Dilma Rousseff, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), seu aliado, concedeu-lhe várias regalias como seguranças, do Alvorada, aviões da FAB e assessores. Fixou em 35 o número de assessores de Dilma enquanto ela estiver afastada, mas não os especificou, possibilitando a manobra esperta de Dilma, ainda presidente, de reservar os cargos mais caros para sua turma. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
A turma de 35 dilmistas terá remuneração que varia de R$ 10 mil a R$31 mensais, durante o afastamento da presidente, por até 6 meses.
No dia 12, quando foi tocada para fora do Planalto, Dilma publicou no Diário Oficial atos de “promoção” de assessores como Giles Azevedo.
Além de reservar os 35 melhores cargos para sua turma, Dilma ainda orientou outros assessores a solicitar “quarentena remunerada”.
Mais de 80 assessores e ex-ministros como o advogado-geral de Dilma, José Eduardo Cardozo, pediram “quarentena remunerada”.
22 de maio de 2016
diário do poder
Aprovado o afastamento de Dilma Rousseff, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), seu aliado, concedeu-lhe várias regalias como seguranças, do Alvorada, aviões da FAB e assessores. Fixou em 35 o número de assessores de Dilma enquanto ela estiver afastada, mas não os especificou, possibilitando a manobra esperta de Dilma, ainda presidente, de reservar os cargos mais caros para sua turma. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
A turma de 35 dilmistas terá remuneração que varia de R$ 10 mil a R$31 mensais, durante o afastamento da presidente, por até 6 meses.
No dia 12, quando foi tocada para fora do Planalto, Dilma publicou no Diário Oficial atos de “promoção” de assessores como Giles Azevedo.
Além de reservar os 35 melhores cargos para sua turma, Dilma ainda orientou outros assessores a solicitar “quarentena remunerada”.
Mais de 80 assessores e ex-ministros como o advogado-geral de Dilma, José Eduardo Cardozo, pediram “quarentena remunerada”.
22 de maio de 2016
diário do poder
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