MINISTRO DEIXARÁ O CARGO ATÉ QUE O MPF EMITA PARECER SOBRE O CASO
O ministro do Planejamento, Romero Jucá, decidiu se licenciar do cargo até que o Ministério Público Federal se manifeste sobre suposta conversa com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado onde teria proposto um pacto para barrar as investigações da operação Lava Jato. "Se não houver crime, que eu acho que não vai haver, caberá ao presidente Temer me convidar novamente", disse. Neste período, o ministro disse que o secretário-executivo Dyogo Oliveira permanecerá à frente do ministério.
Jucá, que também é presidente nacional do PMDB, disse que nada muda com relação ao partido. “No comando do PMDB, nós faremos o enfrentamento. Vamos aguardar a manifestação com toda tranquilidade do Ministério Público Federal”, disse, acrescentando que apresentará pedido de explicação ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot. “Eu apoio a Lava Jato, eu apoiei o Rodrigo Janot. O PMDB está tranquilo”, afirmou.
O anúncio foi feito após a visita feita pelo presidente da República, Michel Temer, e pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para entregar o projeto de revisão da meta fiscal ao presidente do Senado, Renan Calheiros.
Semanas antes da votação do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff na Câmara, em março, Jucá sugeriu em conversas com Sérgio Machado que uma “mudança” no governo resultaria em um pacto para “estancar a sangria” atribuída à Operação Lava-Jato. Jucá nega interferência.
23 de maio de 2016
diário do poder
O ministro do Planejamento, Romero Jucá, decidiu se licenciar do cargo até que o Ministério Público Federal se manifeste sobre suposta conversa com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado onde teria proposto um pacto para barrar as investigações da operação Lava Jato. "Se não houver crime, que eu acho que não vai haver, caberá ao presidente Temer me convidar novamente", disse. Neste período, o ministro disse que o secretário-executivo Dyogo Oliveira permanecerá à frente do ministério.
Jucá, que também é presidente nacional do PMDB, disse que nada muda com relação ao partido. “No comando do PMDB, nós faremos o enfrentamento. Vamos aguardar a manifestação com toda tranquilidade do Ministério Público Federal”, disse, acrescentando que apresentará pedido de explicação ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot. “Eu apoio a Lava Jato, eu apoiei o Rodrigo Janot. O PMDB está tranquilo”, afirmou.
O anúncio foi feito após a visita feita pelo presidente da República, Michel Temer, e pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para entregar o projeto de revisão da meta fiscal ao presidente do Senado, Renan Calheiros.
Semanas antes da votação do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff na Câmara, em março, Jucá sugeriu em conversas com Sérgio Machado que uma “mudança” no governo resultaria em um pacto para “estancar a sangria” atribuída à Operação Lava-Jato. Jucá nega interferência.
23 de maio de 2016
diário do poder
Nenhum comentário:
Postar um comentário