"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 7 de abril de 2016

TRATAMENTO PSIQUIÁTRICO FARÁ DILMA ROUSSEFF ENGORDAR NOVAMENTE



Se continuar tomando Olanzapina, nem adianta Dilma fazer dieta


















Até agora não houve desmentido à impressionante reportagem da IstoÉ sobre o estado de saúde da presidente Dilma Rousseff, que está sendo tratada com medicamento indicado para esquizofrenia e outros graves distúrbios de ordem psiquiátrica. O Planalto se limitou a postar no site da Presidência da República uma pequena nota oficial anunciando que a Advocacia-Geral da União (AGU) está encarregada de processar a revista e os dois repórteres – Sérgio Pardellas e Débora Bergamasco.
A nota divulgada diz apenas o seguinte: “A Advocacia-Geral da União (AGU) acionará o Ministério da Justiça para que determine a abertura de inquérito para apurar crime de ofensa contra a honra da presidenta da República cometido pela revista IstoÉ em reportagens publicadas nas duas últimas edições. A AGU também invocará a Lei de Direito de Resposta para garantir, junto ao Poder Judiciário, o mesmo espaço destinado pela revista à difusão de informações inverídicas e acusações levianas. Eventuais ações judiciais de reparação de danos morais também estão sob análise de advogados privados da presidenta Dilma Rousseff.”
Portanto, a nota fala apenas em suposta ocorrência de crime contra a honra, sem desmentir as detalhadas informações da matéria.
EFEITOS COLATERAIS
Já se sabe que o medicamento Olanzapina (Zyprexa), prescrito para a presidente Dilma, é indicado para esquizofrenia e outros graves distúrbios psiquiátricos. Mas pouco se fala sobre seus poderosos efeitos colaterais. Um dos mais nocivos é engordar os pacientes e aumentar os riscos de contraírem diabetes. Está mais do que comprovado que esta substância provoca ganho de peso de 10 kg em 30% dos pacientes, em alguns casos chegando até 45 kg ou mais.
Segundo documentos divulgados pelo “The New York Times”, desde 1995 o laboratório Lilly já sabia que a droga está ligada a consequências danosas. “Os efeitos colaterais do Zyprexa de ganho de peso e possível hiperglicemia (diabetes) fazem um grande mal ao sucesso de longo prazo desta substância criticamente importante”, escreveu Alan Breier, da Lilly, segundo documentos obtidos pelo jornal americano. Mais tarde Alan tornou-se médico-chefe da indústria farmacêutica, que antes do Zyprexa lançara o Prozac, também com graves problemas colaterais.
PRESCRIÇÃO RECENTE
Isso significa que, no caso do tratamento da presidente Dilma Rousseff, ela somente começou a tomar este tipo de remédio muito recentemente, porque ainda continua magra, mas a tendência é de que rapidamente volte a ganhar peso, com gordura localizada na região da cintura e do culote. Se isso ocorrer, nem adianta o Planalto processar a revista e os repórteres, porque o principal fato apontado por eles estará publicamente comprovado.
Portanto, para acompanhar essa emocionante novela da vida real, basta observar as fotos da presidente a partir de agora. Se dentro de dois meses não tiver engordado nos quadris. mantendo a atual silhueta, a reportagem foi mentirosa ou os psiquiatras mudaram a medicação. Não há outras opções, e a verdade então ficará circunscrita a essas duas hipóteses. Como queríamos demonstrar, diriam os matemáticos, a respeito desta inquietante equação.

07 de abril de 2016
Carlos Newton

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