EMPREITEIRA CONFIRMA DINHEIRO ROUBADO NA CAMPANHA DE DILMA
O ex-presidente da empreiteira Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, confirmou que dinheiro roubado da Petrobras financiou a campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) em 2014. Alem de confessar o crime, o executivo que comandava a construtora na ocasião ainda apresentou à Procuradoria Geral da República (PGR) a planilha na qual o financiamento ilegal foi sistematizado.
A revelação de Otávio Azevedo, em depoimento sob delação premiada, confirma revelação idêntica do dono da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa, também em depoimento à PGR. O depoimento de Azevedo foi corroborado também por Flávio Barra, ex-diretor da empreiteira mineira.
A Andrade Gutierrez doou R$20 milhões à campanha de Dilma em 2014, e metade desse valor estava vinculado à contratação da empresa para realizar obras para o governo. Também foram realizados pagamento de propina, na forma de "doação", nas campanhas de 2010 e de 2012.
O delator afirmou aos procuradores que o dinheiro era oriundo de contratos da empreiteira para a execução das obras da usina nuclear de Angra 3, hidrelétrica de Belo Monte e do Complexo Petroquímico do Rio.
07 de abril de 2016
diário do poder
AZEVEDO REVELOU QUE A PROPINA VINHA DE CONTRATOS DA EMPREITEIRA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS FOTO: OTÁVIO AZEVEDO/ ABR |
O ex-presidente da empreiteira Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, confirmou que dinheiro roubado da Petrobras financiou a campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) em 2014. Alem de confessar o crime, o executivo que comandava a construtora na ocasião ainda apresentou à Procuradoria Geral da República (PGR) a planilha na qual o financiamento ilegal foi sistematizado.
A revelação de Otávio Azevedo, em depoimento sob delação premiada, confirma revelação idêntica do dono da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa, também em depoimento à PGR. O depoimento de Azevedo foi corroborado também por Flávio Barra, ex-diretor da empreiteira mineira.
A Andrade Gutierrez doou R$20 milhões à campanha de Dilma em 2014, e metade desse valor estava vinculado à contratação da empresa para realizar obras para o governo. Também foram realizados pagamento de propina, na forma de "doação", nas campanhas de 2010 e de 2012.
O delator afirmou aos procuradores que o dinheiro era oriundo de contratos da empreiteira para a execução das obras da usina nuclear de Angra 3, hidrelétrica de Belo Monte e do Complexo Petroquímico do Rio.
07 de abril de 2016
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