"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

O NETO DO GENERAL FIGUEIREDO, DONALD TRUMP E OS ALGOZES DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL


Paulo Figueiredo Filho com Donald Trump em Trump Tower New York.
O economista e empresário Paulo Figueiredo Filho dispensa apresentações. É o autor do artigo que segue após este necessário prólogo. Todavia, para quem não sabe ele é neto do ex-presidente General João Batista Figueiredo, sim, aquele que fez a transição do regime militar para o civil. Sim, foi ele também, o General Figueiredo, alvo de agressão por um bando de psicopatas esquerdistas (o que é uma redundância, já que todo esquerdista é um psicopata) aqui em Florianópolis no dia 30 de novembro de 1979.

Eu vi tudo de perto. Estava nessa época editando política no jornal O Estado, então o principal jornal catarinense naquela época. Já não existe mais. Coube a mim editar toda a cobertura daquele ataque dos psicopatas contra o General Figueiredo. Como naquela época ainda, lamentavelmente, acreditava em boa parte do besteirol esquerdista cometi o pecado mortal de concordar com aquela barbaridade, com aquele ato bestial perpetrado pela canalha comunista. Sei que não viverei o suficiente para purgar aquele hiato de idiotice em que permaneci mergulhado por tanto tempo.

Quando agora vi aquela turba de comunistas no plenário da Câmara de Deputados destruindo urnas eletrônicas, dando socos, pontapés e cabeçadas nos oposicionistas, lembrei-me do episódio do ataque ao General Figueiredo. Nos idos de 1979 os vagabundos que assacaram contra o General já faziam parte da camorra que deu origem ao PT e à miríade de partidos comunistas que hoje infelicitam a Nação brasileira e a confinam à miséria moral, econômica e mental.

Ao deparar com o artigo de Paulo Figueiredo Filho que versa sobre a campanha do republicano Donald Trump, tudo isso me veio à mente. Revirar o passado só vale a pena quando dele podemos tirar lições de vida que se atualizam em sentido prático. Mormente quando os fatos políticos do Brasil da atualidade nos remetem obrigatoriamente aos idos dos anos 60 do século passado.

O Brasil está congelado no tempo porque os problemas que obrigaram a intervenção militar em 1964 são exatamente os mesmos que se apresentam agora. O país vive um eterno refluxo, uma espécie de maldição o impede de se libertar. Tanto é que os comunistas brasileiros vivem desenterrando defuntos num perene exercício de 'necrologia política'. Recentemente exumaram os restos mortais de Jango Goulart com a finalidade de culpar o regime militar pela sua morte. A mesma coisa fez o finado caudilho Hugo Chávez ao desenterrar a ossada de Bolívar e em seu nome fundar um Estado de terror que mantém presos políticos nos calabouços do regime tirânico que infelicita o povo venezuelano.

Feita esta necessária digressão retorno ao mote do post, ou seja, ao artigo de Paulo Figueiredo Filho. Ele fala sobre a campanha de Donald Trump. E fala com propriedade. Paulo vive nos Estados Unidos. Conhece Donald Trump e tem negócios com esse mega empresário norte-americano que, ao contrário do que apregoam os jornalistas mentirosos da grande mídia brasileira e congêneres do mundo inteiro, é uma pessoa afável, um líder e um homem de sucesso extraordinário. Além do mais não necessita do salário e das mordomias dos presidentes americanos. Donald Trump é um bilionário.

O ódio destilado pela grande mídia contra o candidato republicano decorre de um fato: Trump não patina no pensamento politicamente correto, não transige na defesa dos valores que deram vida ao Estado norte-americano, ao contrário, Trump fala tudo aquilo que não corresponde à narrativa bundalelê do mainstream. Donald Trump defende os valores sobre os quais se fundamenta a civilização ocidental e a defende do ataque que lhe desfere o terror islâmico apoiado pelos psicopatas que dominam praticamente todas as redações dos grandes veículos de mídia. E eu faço questão que eles saibam, esses mentirosos das grandes redes de TV e jornalões, esses estafetas dos comunistas, que eu os deploro e os considero dejetos, sem falar de que são cúmplices dos assassinos demolidores da civilização ocidental.

Transcrevo o artigo de Paulo Figueiredo Filho. Vale a pena ler:

Paulo Figueiredo Filho em recente entrevista à CNN cujo  pode ser visto aqui 

CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES SOBRE 

DONALD TRUMP E A JIHAD
Por Paulo Figueiredo Filho
Recentemente, meu querido amigo Rodrigo Constantino me marcou em um post sobre Donald Trump, atualmente o nosso maior ponto de divergência - que encaro saudavelmente. Chamando o candidato republicano de “bufão”, Rodrigo disse que minha razão está turvada no caso por conta da minha amizade e parceria comercial (não somos sócios) com Trump.
Deixo a critério do leitor se estas são ponderações de alguém com a razão turvada, aproveitando a oportunidade para responder a toda mídia de esquerda:
- Quando Donald Trump anunciou sua candidatura, iniciou o debate de maneira politicamente incorreta falando duramente sobre imigração, um assunto-tabu nos EUA. Disse que o México estava enviando gente da pior qualidade para a América, incluindo estupradores, traficantes e assassinos. A mídia liberal entrou em histeria completa. Jornalistas se rasgaram em faniquito. Até mesmo os conservadores se assustaram. Donald foi chamado de bufão, aventureiro, xenófobo, palhaço, nazista, feio e bobo.
- Os eleitores discordaram e cerca de 10 dias após seu anúncio, o bilionário começou a assumir a liderança para a nomeação republicana, ultrapassando o então favorito Jeb Bush. Claramente, o público americano considerava esse um assunto sério. Ninguém riu do palhaço.
- O tema imigração passou a dominar a campanha e a realidade se manifestou de forma nua e crua em apenas algumas semanas. Dos casos de violência ocorridos nas “Sanctuary Cities” (cidades tolerantes com ilegais) até a fuga do mega-traficante El Chapo (que colocou um prêmio na cabeça de Trump), as falas do candidato pareciam ter sido quase proféticas. Talvez ele não fosse tão louco assim.
- Meses depois o candidato resolveu ser mais duro contra muçulmanos. Deu uma série de declarações polêmicas como a de que investigaria e fecharia mesquitas que abrigassem terroristas e criar uma base de dados de muçulmanos nos EUA. Semanas depois, tivemos os atentados de Paris cometidos por muçulmanos. Mais algumas semanas, novos atentados cometidos por muçulmanos, desta vez, nos EUA.
DETONANDO A COVARDIA
- Donald agora subiu o tom: disse que os EUA deveriam temporariamente fechar suas fronteiras para qualquer muçulmano até que as autoridades descubram como proteger o país. Foi ovacionado pela plateia, mas a mídia entrou em nova histeria. A enxurrada de xingamentos recomeçou.
- Vou repetir o que Donald Trump propôs: uma PAUSA na entrada de muçulmanos no país ATÉ que se descubram o que diabos está acontecendo. Ele fez questão de dizer que espera que seja algo muito rápido.
- Não tenham dúvidas: Os EUA estão em guerra. O mundo ocidental está em guerra. A covardia fez nossos governos ocidentais fugirem da guerra no oriente-médio, então ela veio nos encontrar aqui. E o pior ainda está por vir.
- Não tenham dúvidas, ainda: muçulmanos querem destruir o ocidente. Essa não é uma religião como qualquer outra. O Islã NÃO é uma religião interpretativa como o cristianismo, portanto não dá margens a moderados. Cristãos acham que a Bíblia foi inspirada por Deus. Muçulmanos acham que o Corão é a palavra de Deus, ipsis literis, em Árabe. O Corão diz claramente que infiéis devem ser mortos. Leia a Sharia e verá que não há nada de moderado por ali. Muçulmanos chamados moderados são apenas os menos corajosos, mas no fundo eles também adorariam ver a queda do ocidente infiel.
- Pare de dizer que a maioria dos muçulmanos são moderados, por favor! Ben Shapiro já destruiu esse mito (link abaixo) de uma vez por todas, então caso você continue a repeti-lo ou é burro, ou ignorante ou mal informado. O próprio Donald Trump cita pesquisa onde 25% (!!!) dos muçulmanos que JÁ ESTÃO nos EUA acham que a violência contra americanos é justificada como parte da Jihad. Não 1%, mas 25%.
- Chamar Donald Trump de fascista por conta dessa medida é um delírio. Os dois presidentes mais queridinhos da esquerda antes de Barack Obama fizeram algo muito parecido: Franklin Roosevelt e Jimmy Carter, respectivamente, barraram estrangeiros de países inimigos americanos na Segunda Guerra e iranianos após a invasão da embaixada americana (FDR foi muito além, link abaixo). Você NÃO pode chamar Trump de maluco e idolatrar Roosevelt/Carter. Ouviu, liberal media?
O 'ALIENS ACTS'
- O Aliens Acts (promulgado por ninguém menos que o pai fundador John Adams, em 1798) já permitia ao governo considerar qualquer estrangeiro de um país em guerra com os EUA como “enemy aliens”. Outras legislações como o Chinese Exclusion Act, Asian Exclusion Act, Immigration Act e Nationality Act dão respaldo histórico - se não legal - a essa medida. Ninguém aqui está inventando a pólvora.
- Ainda quanto à legalidade do ato, é um assunto para juristas, mas chamo a atenção para o “United States Code, 2006 Edition, Supplement 5, Title 8 - ALIENS AND NATIONALITY” que garante ao Presidente o direito de barrar a entrada de qualquer estrangeiro ou classe de estrangeiros que vá contra os interesses dos Estados Unidos. Você pode achar o assunto discutível, mas não pode trata-lo como um devaneio absurdo. Há previsão legal explícita.
- Vivemos em tempos diferentes. A jihad contra o ocidente não é de um país, mas de uma religião. O próprio conceito ocidental de Estado-Nação secular, como bem diz o filósofo Roger Scruton, é secundário e subordinado à Sharia em países muçulmanos. Não há dúvidas de que o conceito de “enemy aliens” precisa ser adaptado aos novos tempos.
- O FBI admite sua dificuldade atual em proteger as fronteiras americanas de terroristas. Os EUA simplesmente não conseguem parar de importar terroristas do Iêmen, Síria, Iraque, Iran, Afeganistão, mas também de “aliados” como Paquistão, Turquia e Arábia Saudita. Talvez o caminho seja interromper temporariamente a entrada de visitantes de todos os PAÍSES de maioria muçulmana, mas isso não passa de uma derivação e aprimoramento da proposta do Trump.
- Pare de chamar Donald Trump de nazista e comparar esse caso com o holocausto. É desrespeitoso com as vítimas do holocausto e com as pessoas com QI acima de 90. Quem está propondo o extermínio de um povo não é o futuro presidente dos EUA, mas justamente as pessoas de quem ele está tentando nos defender.
- Pare de dizer que as declarações de Trump prestam um desserviço aos conservadores e dão munição gratuita à esquerda. Se você pensa isso é porque está vivendo na camisa de força imposta por eles sem nem mesmo perceber. Se ele será eleito presidente ou não é um palpite impossível, mas não há dúvidas de que está trazendo à pauta assuntos cruciais que todos tinham medo de encarar. E o mundo está cansado de políticos covardes.
O FENÔMENO TRUMP
- O Partido Republicano e seus políticos estão desesperados com Donald Trump. Ele é um fenômeno de votos que está mostrando o quão desconectados com a sociedade americana os partidos políticos e a mídia se tornaram. Um candidato fora do establishment, que não se curva aos caciques do partido e não precisa do dinheiro de ninguém. Os eleitores o amam. Os opositores não sabem como reagir, por isso vemos um candidato com menos de 1% nas pesquisas mandando o candidato que está na casa dos 30% para o inferno.
- Donald J. Trump é um mágico das relações públicas. O homem sabe o que está fazendo melhor do que qualquer um ali. Com essas declarações, Donald tem se comunicado com a maior parte do eleitorado conservador americano e conseguido ser manter na mídia todo o tempo como destaque absoluto. Não será surpresa se voltar a crescer ainda mais nas próximas pesquisas. Prevejo harakiri de jornalistas da MSNBC, CNN, New York Times, além, é claro, de toda a imprensa brasileira.
- Falta pouco menos de um ano para as eleições. Tudo ainda pode acontecer. Trump anda em uma corda bamba e uma hora pode errar a mão. Mas nunca as minhas previsões sobre o fim da Era dos Moderados pareceram tão corretas. O mundo precisa desesperadamente disso.
As declarações originais do Trump:
https://www.youtube.com/watch?v=76An3ZxWNfk
Ben Shapiro e o mito da "minoria" radical:
https://www.youtube.com/watch?v=zlkh4Y5EDV4

10 de dezembro de 2015
in aluizio amorim

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