Este petista deu entrevista no Jornal Nacional, no 23º Congresso Nacional de Criminalística. Pelos créditos, é uma autoridade. É o diretor da Polícia Técnico Científico do Rio de Janeiro. No entanto, resolveu aparecer para o Brasil com a estrelinha do PT no peito. É, portanto, antes de tudo, um militante. Deveria ser demitido a bem do serviço público para não misturar seu partido com seu cargo público.
(Jornal Nacional) Mais de mil peritos de vários países estão em Búzios, no litoral do estado do Rio de Janeiro, discutindo informações e tecnologias novas de investigação de crimes.
De longe parece coisa de seriado policial, mas é uma mostra do que há de mais moderno em equipamentos de investigação. Um aparelho usa o calor do ambiente para identificar pegadas e impressões digitais. “É importantíssimo, principalmente para saber quantas pessoas tinham na cena do crime e também para captar impressões digitais. Esse equipamento é capaz de fazer essa avaliação”, afirma o perito criminal Severiano Nunes Dias.
E se os peritos encontrarem alguma substância no local do crime? É só colocar em um aparelhinho que em segundos é possível saber do que se trata.
Outro ajuda na reconstituição: consegue projetar imagens em três dimensões. No Brasil, teve papel importante na análise do acidente que matou o candidato à Presidência Eduardo Campos.
Mas a vida de um bom perito vai muito além da tecnologia. Atenção, observação, análise aprofundada do local do crime e das provas: no 23º Congresso Nacional de Criminalística, os peritos trocam experiências e aprendem novas técnicas.
Os peritos costumam dizer que não existe crime perfeito, mas sim uma perícia mal feita. Por isso a criminalística é tão importante. E não só para descobrir os culpados, mas também para evitar que alguém pague por aquilo que não cometeu.
“Esse tipo de análise da criminalística é uma análise comprovada a nível de tribunal, a nível da Justiça e vai me levar a uma prova cabal para quando eu levar alguém a uma condenação”, diz o diretor da Polícia Técnico-Científica do Rio de Janeiro, André Drummond.
E se os peritos encontrarem alguma substância no local do crime? É só colocar em um aparelhinho que em segundos é possível saber do que se trata.
Outro ajuda na reconstituição: consegue projetar imagens em três dimensões. No Brasil, teve papel importante na análise do acidente que matou o candidato à Presidência Eduardo Campos.
Mas a vida de um bom perito vai muito além da tecnologia. Atenção, observação, análise aprofundada do local do crime e das provas: no 23º Congresso Nacional de Criminalística, os peritos trocam experiências e aprendem novas técnicas.
Os peritos costumam dizer que não existe crime perfeito, mas sim uma perícia mal feita. Por isso a criminalística é tão importante. E não só para descobrir os culpados, mas também para evitar que alguém pague por aquilo que não cometeu.
“Esse tipo de análise da criminalística é uma análise comprovada a nível de tribunal, a nível da Justiça e vai me levar a uma prova cabal para quando eu levar alguém a uma condenação”, diz o diretor da Polícia Técnico-Científica do Rio de Janeiro, André Drummond.
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10 de novembro de 2015
in coroneLeaks
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