"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 10 de novembro de 2015

PRIMEIRO PASSO PARA CORTAR O DINDIM... VÃO TRABALHAR MINHA GENTE, QUE OS PAGADORES DE IMPOSTOS NÃO AGUENTAM MAIS...

CMO MARCA AUDIÊNCIA PARA DISCUTIR CORTE NO BOLSA FAMÍLIA
PARLAMENTARES VÃO DEBATER PROPOSTA DE REDUÇÃO DE R$ 10 BILHÕES


PARLAMENTARES VÃO DEBATER PROPOSTA DE REDUÇÃO DE R$ 10 BILHÕES


A Comissão Mista de Orçamento aprovou nesta terça-feira, 10, a realização de uma audiência pública com a ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, e a presidente da Caixa Miriam Belchior, para discutir corte orçamentário no programa Bolsa Família no próximo ano. Os parlamentares vão discutir com as autoridades a sugestão feita pelo relator-geral do Orçamento de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR), de reduzir em R$ 10 bilhões a verba do principal programa social do governo da presidente Dilma Rousseff.

Ainda não há uma data definida para o encontro. Na reunião do colegiado, os parlamentares aprovaram um pacote de requerimentos para ouvir também o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, representantes de movimentos sociais e da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e da Confederação Nacional de Municípios (CMN).

Antes da aprovação dos requerimentos, que passaram de forma consensual, Ricardo Barros chegou a sugerir a participação de gestores municipais do programa, mas concordou com a presença de representantes de entidades vinculadas aos municípios.

Durante as discussões, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), ex-ministro dos Esportes de Dilma, chegou a chamar de erro cortes no programa. Ricardo Barros rebateu Silva, dizendo não ter proposto qualquer corte arbitrário, mas sim baseado em auditorias feitas pela Controladoria-Geral da União que apontou falhas no programa.



10 de novembrop de 2015
diário do poder

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