O vice-presidente e presidente do PMDB, Michel Temer, afirmou há pouco que o partido não vai sair da base de apoio da presidente Dilma Rousseff. Questionado quando a sigla desembarcaria do governo, como tem defendido uma ala da legenda, ele afirmou apenas: "Não vai sair".
Temer, que foi recebido no congresso do PMDB aos gritos de "Brasil pra frente, Temer presidente", minimizou a importância das dissidências e disse que elas são naturais. "Isso é natural, nós temos que colaborar com o País, mesmo as pessoas que querem sair do PMDB querem colaborar com o País", afirmou. "Na política você tem valores e o valor que deve prevalecer agora é o valor País".
O congresso peemedebista começou evidenciando divergências internas em vários pontos, entre eles, o desembarque do governo e mudanças no estatuto. Não há consenso nem mesmo sobre o seu novo programa econômico, intitulado "Uma Ponte para o Futuro".
Uma das demonstrações de maior unidade diz respeito ao desejo da sigla em lançar candidato próprio à sucessão da presidente Dilma, em 2018. Questionado se o congresso de hoje poderia referendar alguma decisão neste sentido e eventualmente sinalizar a escolha de um candidato, Temer afirmou que 2018 será avaliado apenas "em 2017".
Temer, que foi recebido no congresso do PMDB aos gritos de "Brasil pra frente, Temer presidente", minimizou a importância das dissidências e disse que elas são naturais. "Isso é natural, nós temos que colaborar com o País, mesmo as pessoas que querem sair do PMDB querem colaborar com o País", afirmou. "Na política você tem valores e o valor que deve prevalecer agora é o valor País".
O congresso peemedebista começou evidenciando divergências internas em vários pontos, entre eles, o desembarque do governo e mudanças no estatuto. Não há consenso nem mesmo sobre o seu novo programa econômico, intitulado "Uma Ponte para o Futuro".
Uma das demonstrações de maior unidade diz respeito ao desejo da sigla em lançar candidato próprio à sucessão da presidente Dilma, em 2018. Questionado se o congresso de hoje poderia referendar alguma decisão neste sentido e eventualmente sinalizar a escolha de um candidato, Temer afirmou que 2018 será avaliado apenas "em 2017".
17 de novembro de 2015
in coroneLeaks
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