No famoso filme de Elia Kazan, estrelado por Márlon Brando, conta-se as ações cruéis dos chefes de sindicatos, nos EUA. Ocorre, que há todo uma gama de violência na história de sindicatos.
No caso brasileiro, há a execrável pratica de se manter uma organização abominável com os recursos tungados do cidadão pelo estado. E sob a proteção de suas leis. Com uma nominação cínica, o assaltado cidadão trabalhador contribui para enriquecer gestores dos tais sindicatos, Que, por sua vez, contribuem isso sim para o desemprego crônico causado pela CLT quando restringe e proíbe o trabalho de milhões de trabalhadores com suas leis de salário mínimo, e obrigatoriedade de carteira assinada.
E mais grave: mantidos pela ideia de luta de classes e teoria da exploração marxista, tais organizações fraudulentas estão permanentemente tramando o conflito entre o trabalhador o e o empresariado, sempre no afã de levar vantagem pelo poder da força que possui, com o grande prejuízo do próprio trabalhador a que dizem defender mas prejudicam pois não havendo produção não há renda, salário, emprego. Sua base de sustentação para tal perversidade e cinismo, além da CLT, está também profundamente enraizada nos partidos socialistas. que na sua cegueira ideológica não veem que gravando capital, se restringe e se liquida empreendimentos, jogando-se aos poucos a sociedade no buraco da miséria.
Segundo a nefanda ideia coletivista de que a sociedade é composta de conflito de interesses irreconciliáveis (uma das bases teóricas para a ditadura do proletariado) o sindicalismo vive do terror psicológico, inveja, mentira. Na realidade a sociedade de mercado, trocas, é cooperação social permanente para a paz, o desenvolvimento e a liberdade dos indivíduos que a compõem.
Com base ideológica anti-razão e econômica, sindicatos não enxergam (ou fingem) que salários e suas regulação salarial quem faz é o mercado, não o zébedeu que entra como pé rapado nessas organizações desumanas e de lá sempre saem ricos devido aos imensos recursos compulsoriamente tomados do próprio trabalhador. Com a conivência do estado, que lhe fornece todo aparato jurídico e bélico para a manutenção dessa coisa nefasta chamada sindicato.
Corte a contribuição sindical, e você verá desaparecer como por encanto os "defensores" dos trabalhadores. Ou, na sua cruzada "sacrossanta", irão fabricar e vender com recursos próprios pirulito, rapadura, maniçoba, ou rolar bingo? Mas é o que essa corja um dia vai ter que fazer, quando desaparecer todo aparato bandido que lhe protege em seu discurso fraudulento contra a livre produção humana. Mas estar devidamente criminalizada se impedir os outros de trabalhar!
De uma época de mercearias toscas e raras, sem higiene, com produtos caros, sem variedade de produtos e de péssima qualidade, idem em mercados e feiras públicas com horários igualmente restritos, testemunhei, graças ao capitalismo, o nascimento uma era em que temos milhares de itens em alimentação e outros disponíveis em ambientes confortáveis, e até vinte quatro horas. Mas os sindicatos etão criminalizando o bem estar do próprio trabalhador que também é consumidor, gravando capital, ameaçando a liquidação dos empreendimentos.
Quando temos uma organização que perpetra contra a civilização, chamá-la de sindicato de ladrões é muito pouco, você não acha? Sindicato de lesa humanidade seria mais apropriado.
28 de abril de 2015
Ivan Lima, 64, é publicitário.
E mais grave: mantidos pela ideia de luta de classes e teoria da exploração marxista, tais organizações fraudulentas estão permanentemente tramando o conflito entre o trabalhador o e o empresariado, sempre no afã de levar vantagem pelo poder da força que possui, com o grande prejuízo do próprio trabalhador a que dizem defender mas prejudicam pois não havendo produção não há renda, salário, emprego. Sua base de sustentação para tal perversidade e cinismo, além da CLT, está também profundamente enraizada nos partidos socialistas. que na sua cegueira ideológica não veem que gravando capital, se restringe e se liquida empreendimentos, jogando-se aos poucos a sociedade no buraco da miséria.
Segundo a nefanda ideia coletivista de que a sociedade é composta de conflito de interesses irreconciliáveis (uma das bases teóricas para a ditadura do proletariado) o sindicalismo vive do terror psicológico, inveja, mentira. Na realidade a sociedade de mercado, trocas, é cooperação social permanente para a paz, o desenvolvimento e a liberdade dos indivíduos que a compõem.
Com base ideológica anti-razão e econômica, sindicatos não enxergam (ou fingem) que salários e suas regulação salarial quem faz é o mercado, não o zébedeu que entra como pé rapado nessas organizações desumanas e de lá sempre saem ricos devido aos imensos recursos compulsoriamente tomados do próprio trabalhador. Com a conivência do estado, que lhe fornece todo aparato jurídico e bélico para a manutenção dessa coisa nefasta chamada sindicato.
Corte a contribuição sindical, e você verá desaparecer como por encanto os "defensores" dos trabalhadores. Ou, na sua cruzada "sacrossanta", irão fabricar e vender com recursos próprios pirulito, rapadura, maniçoba, ou rolar bingo? Mas é o que essa corja um dia vai ter que fazer, quando desaparecer todo aparato bandido que lhe protege em seu discurso fraudulento contra a livre produção humana. Mas estar devidamente criminalizada se impedir os outros de trabalhar!
De uma época de mercearias toscas e raras, sem higiene, com produtos caros, sem variedade de produtos e de péssima qualidade, idem em mercados e feiras públicas com horários igualmente restritos, testemunhei, graças ao capitalismo, o nascimento uma era em que temos milhares de itens em alimentação e outros disponíveis em ambientes confortáveis, e até vinte quatro horas. Mas os sindicatos etão criminalizando o bem estar do próprio trabalhador que também é consumidor, gravando capital, ameaçando a liquidação dos empreendimentos.
Quando temos uma organização que perpetra contra a civilização, chamá-la de sindicato de ladrões é muito pouco, você não acha? Sindicato de lesa humanidade seria mais apropriado.
28 de abril de 2015
Ivan Lima, 64, é publicitário.
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